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Gaby Amarantos fala sobre a fase de batalhas do The Voice Kids: “A gente tem muito cuidado”

A cantora disse que acontece uma troca entre os concorrentes

Publicado em 27/07/2021

Na tarde do próximo domingo (1), o The Voice Kids vai iniciar a fase de batalhas. Três vozes de cada time se apresentam e apenas uma é escolhida pelo técnico para seguir para a próxima etapa do reality show musical da TV Globo.

Antes da apresentação, os trios foram formados e treinados – de forma remota. É quando os talentos colocam em prática os aprendizados que receberam. E é o time da técnica estreante Gaby Amarantos que inaugura a disputa.

Para impressionar na largada, ela escalou Clara Dantas, Lua Brunetti e Lúci Hófs. Em seguida, é a vez do trio escolhido por Carlinhos Brown se apresentar: Anabella Moura, Lorena França e Sophia Lara. Já Michel Teló apostou todas suas fichas num trio de vozes masculinas, formado por Bryan Teles, Gustavo Bardim e Thiago Mendes.

O time Gaby volta à campo, com Clara Cintra, Mariane Reis e Marina Duarte. Em seguida, é vez de um trio treinado por Teló mostrar sua afinidade: Anna Clara Dias, Bruna Stavá-le e Davi Lucas cantam. E Carlinhos Brown encerra o primeiro dia de batalhas com Luna Mattos, Maria Alice Xavier e Sofia Cardoso. Em entrevista, Gaby falou sobre a nova fase da produção.

Como foi treinar o time Gaby?

Está sendo um experiência muito engrandecedora, porque eu me senti podendo contribuir para que a vida desses talentos, dessas vozes, pudesse ter impactos positivos através da música, através das experiências, das trocas, porque aqui a gente aprende, evolui juntos, a gente celebra juntos todo o nosso amor pela música.  

O que procurou passar para os jovens que estão sob sua orientação?

Eu procurei passar pro time Gaby toda a experiência que eu tenho, de todos esses anos de carreira, falando pra eles que cada apresentação é uma oportunidade para se superar e a superação tem sido uma palavra que está definindo muito o nosso time. Além das técnicas vocais, além de eu sugerir modulações, sugerir que toda essa galerinha se emocione muito cantando. É muito importante pra mim poder ver essa evolução no palco, a cada momento, poder ver eles aproveitando ao máximo esse espaço, essa plataforma incrível que é o The Voice Kids.  

Qual foi o maior desafio dessa fase das batalhas? 

Essa fase é muito especial, a gente se depara com um momento que é muito importante na vida, como tantos ‘sins’ e ‘nãos’ que a gente leva. Então, a gente tem muito cuidado com todos os nossos talentos e é uma fase de muito aprendizado. Como eu queria ter passado por essa experiência quando era criança, de aprender a lidar com os ‘nãos’ e os ‘sins’ da vida.  

O que você procurou levar em consideração ao escolher uma só voz dentro do trio que se apresentava?

Eu não vejo como uma batalha. É uma troca, uma fase em que as três vozes que estão ali estão jogando juntas. Eu vi muita cumplicidade e afeto entre eles, e eles ficando felizes pela voz que eu escolhi, reconhecendo: ‘essa voz realmente tem mais atributos para continuar representando nosso time’. A gente teve lições de afeto, de um torcer pelo outro no time Gaby. E a gente precisa trazer essa torcida pelo outro pra vida. Uma coisa que eu tento falar para os meus pupilos e minhas pupilas é que depois que aprendi a torcer por outros colegas, outras cantoras e cantores, mais coisas aconteceram para mim. E é muito bonito isso, você torcer, elogiar, você se sentir representada por outra pessoa. Para mim, foram vozes que trouxeram todas as vozes do time Gaby juntas em cada escolha que passaram para a outra fase. 

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