Big Brother Itália

Explosão na web, Dayane Mello fala ao Fantástico sobre os seis meses de confinamento: “Tive dificuldade de ser feliz ali”

Modelo enfrentou 11 paredões na competição com prêmio de 100 mil euros

Publicado em 07/03/2021

Na noite deste domingo (7), o Fantástico levou ao ar uma entrevista inédita com Dayane Mello, a brasileira que ficou na quarta colocação do Big Brother da Itália (Grande Fratello) e enfrentou 11 paredões na competição pelo prêmio de 100 mil euros. O programa acompanhou a rotina da modelo logo após o fim do confinamento, em Milão.

Dayane passou por momentos complicados ao longo do confinamento, que teve duração de seis meses. Além de ser atacada com xenofobia, bifobia e machismo, ela também recebeu a notícia da morte de seu irmão mais novo dentro do programa. Confira como foi a entrevista!

O confinamento

“Foi bastante tempo longe de todas as pessoas. Da minha família, Não foi tão fácil. Mas recebi milhões de mensagens de afeto e de amor.”

A participação

Achei que eu ia fazer um mês e depois voltar pra casa. Porque tendo esse caráter e essa personalidade um pouco forte …”

Os barracos

“Eles são italianos e eu brasileira. Eles são muito reservados. Eu tive uma dificuldade um pouco maior de ser feliz ali dentro.”

As criticas e os ataques

“A minha liberdade de falar tudo o que eu pensava em qualquer momento. Em qualquer circunstância, poderia não aceita porque seria como se eu estragasse o jogo. A Itália é minha casa, falem bem ou mal, essa é a minha casa também.”

A perda do irmão

“Ele era nosso bebezinho. Eu troquei as fraudas. Eu vi quando ele começou a caminhar. Ele era o xodó da nossa família. Eu tive muita sorte de todos os meus amigos, que esqueceram do jogo e estavam muito perto de mim.”

Mensagens do público

“Meu coração batia muito forte com as mensagens de amor. Era muito estimulante saber que eu ente no coração das pessoas de certa forma.”

A vida pobre e a aparição da mãe

“Estou refletindo ainda sobe isso. Eu já tenho essa coisa de abandono. Eu lembro de imagens na minha cabeça e que uma menina de 3 não deveria nunca passar na vida. Lembro da gente descalço pedindo comida na rua. O passado faz parte daquilo que eu sou hoje e eu não quero ser uma mulher, uma filha, que julga o que ela fez de certo ou errado.”

Bissexualidade

“O amor pode nascer e brotar onde seja. Não tem diferença de sexo. Se amanhã eu me apaixonar por uma mulher ou homem eu vou viver este amor. Este é o ponto.”

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