Os ex-participantes do Big Brother Brasil 24 decidiram expor a crise financeira que todos estão passando devido a administração da Globo após o reality show. De acordo com alguns dos relatos, os ex-BBBs não podem fazer nenhum tipo de publicidade até julho, além da emissora vetar até o recebimento de comidas em troca da divulgação em seus perfis.
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“Estamos sendo impedidos de trabalhar, de fazer publicidade”, contou Maycon Cosmer, primeiro eliminado da temporada deste ano. Já Juninho revelou que retomou o trabalho como motoboy para conseguir pagar as suas dívidas. “Alguém: ‘nossa, depois que saiu do BBB sumiu! Ficou rico, é?’. Eu: ‘Aham. Vou ali fazer umas entregas e já volto pra gente conversar'”, afirmou o carioca.
Thalyta Alves, segunda eliminada da edição, também expos as dificuldades que todos estão enfrentando com a má administração da Globo. “Estamos todos no mesmo barco, Titanic o nome. Infelizmente o mito de que basta entrar no BBB para mudar sua realidade é, sim, apenas um mito. Já vi ex-BBBs que saíram no primeiro paredão melhorando de vida, fazendo parceiros e criando uma carreira. Infelizmente não é o caso”, relatou a advogada criminal.
Já o perfil de Michel Nogueira relatou que estão com problemas financeiros devido a escassez de falta de oportunidades. “Ainda que a gente saiba que poucos se destacam, não pensei que seria tão difícil pra maioria. Juro, vocês não sabem, mas todos ou estão devendo ou gastando o que não tem em busca de oportunidades”, escreveu no antigo Twitter (atual X).
Outro participante que também reclamou sobre a situação foi Lucas Henrique, o Buda, apontando que as publicidades ‘permitidas’ pela Globo ainda são poucas. “Publicidade não está aparecendo tantas. São poucas as oportunidades que tem, mas estou abraçando para fazer da melhor forma possível”, entregou o professor.
Em seu stories no Instagram, Maycon Cosmer revelou que os ex-participantes precisam pedir autorização para postar qualquer coisa e ir a eventos, e que a maioria dos pedidos de publicidade são negados pela emissora.
“Eu não tenho dinheiro para sair de carro passeando, para comprar lanches, para sair numa sexta à noite.. Vocês todos já sabem até quando vai o nosso contrato, eu não posso nem falar sobre isso. Estamos sendo impedidos de trabalhar, de fazer publicidade. Estamos impedidos de receber lanches, pizzas, esse tipo de coisa em casa. Tá muito ruim, tá péssimo, horrível”, lamentou o merendeiro.