Em série, ‘Como Será?’ mostra novas formas de moradia para idosos

Publicado em 25/01/2018

A vida em família e as opções de moradia existentes hoje para os idosos são temas da série ‘60+’ no ar este sábado, dia 27, no ‘Como Será?’. Uma das reportagens mostra que, ao se ver novamente morando com os pais ou avós, a família pode valorizar o convívio com os mais velhos e estimular a troca de experiências entre gerações, tudo sem acabar com a liberdade dos mais jovens. A série também apresenta alternativas de moradia como as comunidades de idosos e as repúblicas. No estúdio, Michelle Loreto recebe representantes de diferentes faixas etárias – dos 20 aos 80 anos – para conversar com a psicanalista e terapeuta ocupacional, Camila Morais, sobre temas como síndrome do ninho vazio e as dificuldades de quem precisa cuidar de um familiar doente, entre outros.

Resiliência é a capacidade de superar, de se recuperar das adversidades, segundo definição do dicionário. Com exemplos reais, a repórter Helena Lara Resende mostra como a força para não desistir após experiências negativas é importante em diferentes aspectos. Ela conta a história, por exemplo, do jongo, dança de roda de origem africana que representa a resistência da cultura negra. Helena também conversa com o biólogo Ricardo Gomes sobre a resiliência da Baía de Guanabara, que recebe rejeitos diariamente e, ainda assim, possui vida marinha. Por fim, a repórter mostra a capacidade de enfrentar a morte demonstrada pelos profissionais de saúde.

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Na série ‘Pequenas Grandes Criaturas’*, produzida pela BBC, Renato Cunha explica a rotina dos macacos carnívoros do sudeste asiático que, por serem muito pequenos, precisaram se adaptar para caçar à noite, quando a concorrência é menor. Os animais possuem apenas 12 cm. O episódio também mostra o escorpião que consegue sentir quando a noite chega e se esconde para fugir dos predadores.

‘Portugal pelos Brasileiros’ conta a história da psicóloga Cristiane Castelo Branco, que foi morar em Cascais depois de se casar com um português. Ela fala do processo de mudança do Brasil, a rotina na cidade, com o filho de oito anos e sobre a regularização da sua atividade profissional no país. Cristiane revela, ainda, que a tecnologia permite que ela siga atendendo pacientes no Brasil.

*A série não será exibida nas reapresentações do programa.

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