Em alta: Tá no Ar bomba nas redes sociais com quadros ‘afrontosos’

Publicado em 13/03/2019

A cada edição, o Tá no Ar continua bombando nas redes sociais. Os quadros sarcásticos e repletos de referências se destacam no programa e deixam os internautas impressionados. Não é à toa que, mais uma vez, a atração ficou entre os assuntos mais comentados no Twitter.

No programa dessa terça (12), o Tá no Ar se destacou com alguns quadros ‘afrontosos’, como a própria web definiu. O primeiro deles foi uma crítica ao Código Penal Brasileiro. De acordo com a exibição, “não causa o mesmo efeito em pessoas pobres, negras ou de periferia”.

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Do mesmo modo, o Tá no Ar brincou com o fato dos homens não ajudarem tanto as mulheres nas tarefas diárias. Sendo assim, o programa apresentou Pedro, ‘o homem que não faz mais que a sua obrigação’ ao levar os filhos à creche, cozinhar e lavar a louça.

Além disso, os internautas gostaram quando o programa ironizou o fato do B da sigla LGBT não ser de ‘brócolis’. A crítica é para a baixa visibilidade que pessoas bissexuais possuem em meio ao movimento.

No Twitter, muitos comentários exaltaram os quadros do Tá no Ar. Confira algumas reações:

https://twitter.com/arinasx/status/1105664583937740801

Público lamenta o fim do Tá no Ar

Mesmo com pouco tempo de exibição, o Tá no Ar continua sendo um dos programas que mais repercutem nas redes sociais. E além de exaltar a atração, muita gente fica triste com o seu encerramento. De acordo com a Globo, essa é a última temporada.

Sendo assim, diversos internautas lamentam e até suplicam à emissora que reconsidere a decisão. De fato, o humor inteligente e as críticas pontuais tornam o Tá no Ar um dos melhores programas da televisão atualmente. 

Sobre o fim da atração, Marcelo Adnet falou com exclusividade ao Observatório da Televisão. “Era uma coisa que vinha de algum tempo. A gente tinha pensando nisso há um, dois anos. Mas o programa ainda tinha um fôlego e tínhamos ainda uma grande vontade. Então foi um término calculado. Acho que existe essa coisa da gente estar preso em um projeto o ano inteiro, ou quase inteiro, e ter essa dificuldade de poder sair e fazer outras coisas. E também por ele ter um carinho pelo projeto, não querer que ele desmorone antes”, afirmou.

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