No ar em sua primeira novela, Eduardo Sterblitch está vivendo as alegrias da grande popularidade de seu personagem Zeca em Éramos Seis. O caipira caiu nas graças do público, que costuma parar o ator na rua inclusive chamando-o pelo nome do personagem, algo que ele considera de extrema importância.
“Isso pra mim é um sinal que tá dando certo, porque o personagem já está mais importante do que eu. É um bom sinal”, disse em entrevista ao Gshow. Acostumado a lidar com o humor, e tendo trabalhado em programas como Pânico, e Amor e Sexo, ele revela que sentiu um friozinho na barriga ao contracenar com Susana Vieira.
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“Eu sempre fico muito nervoso quando vou gravar com a Susana porque ela é uma diva, né? Então fico muito atento, até pra ajudá-la também, porque como ela já é a Susana Vieira, e normalmente as pessoas que vão gravar com ela devem ficar muito nervosas, ela deve ser obrigada a dar a energia da cena. Eu acho que fico bem tranquilo, a gente se dá muito bem, então eu deixo bem claro que estou nervoso, quais são minhas dificuldades, e a gente se ajuda”.
Nos próximos capítulos da trama, Zeca, após cair em um golpe e
perder todo o seu patrimônio, irá recomeçar a vida profissional trabalhando
como homem-bala em um circo local. Essa vertente do personagem fez com que o
ator se lembrasse do próprio pai. “O Zeca
é um cara bem brasileiro. Eu lembrei muito do meu pai, que sempre trabalhou
muito. Já ficou desempregado muitas vezes. E eu lembrei dele… eu querendo
muito, e ele não podendo me dar tanto. Então eu me senti nesse lugar do pai
pela primeira vez. O Zeca vai me dar bons exemplos pra quando eu for pai”.
Sobre a parceria hilária com Maria Eduarda de Carvalho, que
interpreta Olga, ele é só elogios. “A
gente deu sorte de se dar bem, imagina se a gente não se desse bem? O universo
conspirou pra dar esse match, pro casal funcionar”.