Dupla Thaeme e Thiago fala sobre nova fase da carreira no Ritmo Brasil: “Nossas músicas amadureceram”

Publicado em 22/10/2016

No Ritmo Brasil deste sábado (22), Faa Morena entrevista os sertanejos Thaeme e Thiago. A dupla, que nasceu no Paraná e faz sucesso desde 2011, relembra momentos da carreira e fala sobre o último trabalho, um projeto chamado “Ethernize”. “A ideia é fazer com que as pessoas eternizem os momentos importantes de suas vidas, já que eles passam tão rápido. Esse era nosso objetivo, já que estávamos passando por momentos tão bacanas em nossa carreira”, diz Thaeme.

Em uma rotina com mais de 20 shows por mês, Thiago fala sobre eternizar os momentos ruins também, que servem para crescimento e aprendizado. “Por mais que a gente tenha tudo, às vezes a gente se pega num quarto de hotel, à tarde, sozinho, longe da família. Isso é muito difícil. Tivemos que aprender a lidar com o cansaço, pois precisamos sorrir sempre. De nada adianta subir no palco bocejando”, afirma.

Ao citar sua trajetória no mundo da música, Thaeme diz que o trabalho foi mudando com o tempo e hoje a dupla pensa nos fãs que os acompanha. “Os assuntos das nossas músicas foram amadurecendo. Começamos com ‘Ai Que Dó’, que teve seu valor, mas chegou um momento que pensamos que nosso público tava crescendo com a gente. Então decidimos pensar em músicas pra todas as idades e no cuidado com as crianças também”, pontua a cantora.

Além disso, a dupla participa de uma brincadeira com a apresentadora, que mostra objetos relacionados a músicas deles, esperando que eles adivinhem quais são as canções.

Já sobre a vida pessoal, Thaeme, que tem 31 anos, fala sobre seu casamento e diz que pretende ter filhos, mas não agora. “Eu quero muito ser mãe. Claro que jamais vou abandonar a carreira por conta disso, mas tem que ser na hora certa. Embora tenhamos uma estrutura melhor hoje, ainda preciso trabalhar meu psicológico pra me preparar”, revela.

O cantor, que namora há 5 anos, confessa que não tinha vontade de casar, mas está pensando um pouco diferente agora. “Viemos de famílias tradicionais, faz parte dos nossos valores entrar na igreja e casar”, diz.

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