O médico Dráuzio Varella se pronunciou oficialmente a respeito da polêmica em torno de sua reportagem para o programa Fantástico, exibida no último domingo (1º). Na matéria, cujo tema era a realidade de transexuais nos presídios brasileiros, ele abraçou afetuosamente uma das detentas, Suzy, após esta revelar que há oito anos não recebia visitas.
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Inicialmente encarada como um ato de humanidade, a atitude de Varella passou a dividir opiniões após vir à tona que Suzy cumpria pena por haver estuprado e estrangulado até a morte um garoto de apenas 9 anos de idade. Em virtude disso, o médico emitiu, por meio de suas redes sociais, uma nota de esclarecimento a respeito do assunto.
“Há mais de 30 anos, frequento presídios, onde trato da saúde de detentos e detentas. Em todos os lugares em que pratico a Medicina, seja no meu consultório ou nas penitenciárias, não pergunto sobe o que meus pacientes possam ter feito de errado. Sigo essa conduta para que meu julgamento pessoal não me impeça de cumprir o juramento que fiz ao me tornar médico. No meu trabalho na televisão, sigo os mesmos princípios. No caso da reportagem veiculada pelo Fantástico na semana passada (1/3), não perguntei nada a respeito dos delitos cometidos pelas entrevistadas. Sou médico, não juiz“, concluiu Varella.