Rudi Lagemann está assinando a direção da novela Topíssima, que estreia na Record TV na próxima terça-feira (21), substituindo A Terra Prometida. Na coletiva de imprensa da produção, o diretor ressaltou a boa receptividade da equipe no morro do Vidigal (RJ), onde parte da história é ambientada.
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“No Vidigal tivemos uma acolhida muito afetuosa da comunidade e da associação dos moradores. Cenas específicas foram feitas lá e outras foram transferidas para a nossa cidade cenográfica, que repete com êxito as características do Vidigal”, explicou o diretor geral, também conhecido como Foguinho.
A cidade cenográfica citada por Rudi fica localizada na zona oeste do Rio de Janeiro, no complexo de estúdios da produtora Casablanca. O profissional também pontuou os desafios existentes nas gravações externas.
“Hoje em dia filmar nas ruas, praias e logradouros públicos da cidade do Rio de Janeiro exige uma complexa organização. Tanto pela questão da mobilidade urbana, sobrecarregada pelo transito, como pela questão de segurança, o que acontece em todas as metrópoles do país”, disse.
Rudi elogia texto de Cristianne Fridman
Ainda durante o evento, Rudi Lagemann elogiou o texto de Cristianne Fridman para a novela Topíssima: “Ao ler o texto vibrante, bem-humorado e emocionante da nossa autora Cristianne Fridman, eu constatei que tinha que buscar uma linguagem dinâmica e moderna para contar a história de Topíssima. É uma novela que mistura o sofisticado e o popular, tem ação, humor, romance, emoção. Então fui buscar referências estéticas e artísticas no universo pop para compartilhar com os inúmeros talentos que fazem parte da equipe técnica da novela”.
Por fim, Lagemann também destacou o time de diretores escaladas para trabalhar na trama. “Trouxe para o time de direção o Rogério Passos, um talentoso diretor da Record, com quem já realizei outros trabalhos na emissora. E busquei dois diretores vindos da publicidade e do mercado de seriados, o Guga Sander e o Hudson Vianna. Com este time, estou buscando dar frescor, dinâmica e solidez à narrativa dramatúrgica da novela”, finalizou.