Diário do exilado

Dinei descreve seus primeiros dias no Exílio da Ilha Record: “Prisioneiro que não cometeu crime”

Em depoimento, o ex-jogador disse que está revoltado, mas vai desempenhar seu papel de paizão

Publicado em 02/08/2021

Dinei ainda está amargando o fato de ter sido traído pelo seu comandante Thomaz Costa: ao escolher quem deveria ir para o Desafio de Sobrevivência, ele escolheu alguém da sua equipe, com a justificativa que Dinei tinha o joelho problemático e era velho.

Ao chegar no exílio, o ex-jogador revelou que não queria ficar confinado na caverna e teve algumas crises. Ele disse que não aguentaria ficar ali sozinho. Ao acompanhar os movimentos da casa, ele ficou mais tranquilo, mas ainda revoltado com sua eliminação.

Dinei gravou o Depoimento dos Exilados, no qual conta suas experiências nos primeiros dias de confinamento: “Minha estadia aqui não tá sendo muito fácil não, tô me sentindo um prisioneiro inocente que não cometeu crime nenhum. O que me deixa mais indignado é estar aqui pelo meu comandante que eu dei o sangue e ganhei uma prova. Não tá sendo fácil estar aqui, ainda mais com a trairagem que fizeram comigo. Eu tomei uma punhalada pelas costas. E acabou com meu sonho no jogo”.

Porém, ele já parece mais resignado e aceitou seu papel. Pois, apesar de ter perdido a chance dos 500 mil reais, ele ainda pode ganhar o prêmio de 250 mil reais, se for escolhido pelo público: “Eu, como mais velho, acho que Deus me mandou vir pra cá pela experiência que eu tenho. Então eu vou ter que ser o paizão desses que vierem aqui. Estando aqui acho que vai facilitar a vida deles aqui. Mas não está sendo fácil não”.

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