No Viva

Deborah Secco comenta estreia de As Crianças que Amamos: “mergulho na minha história”

Nova série do canal mostra artistas que iniciaram cedo suas carreiras na TV brasileira

Publicado em 28/05/2021

A partir de quinta-feira (3), às 18h, o público poderá conferir no Viva a série As Crianças Que Amamos, que mostra a trajetória de atores que iniciaram cedo suas carreiras na teledramaturgia e seguem na profissão até hoje.

O primeiro episódio da nova leva de inéditos vai exibir uma entrevista com Deborah Secco, que estreou na TV aos 8 anos de idade e, aos 11, atuou em sua primeira novela. No depoimento, a atriz, que acumula cerca de 30 anos de carreira artística, relembra sua trajetória profissional desde o início, comenta sobre os diversos trabalhos em que participou e compartilha aspectos da relação com a filha.

“Foi muito especial gravar As Crianças Que Amamos, do Viva. A série foi um mergulho na minha história. Pude relembrar e reviver momentos importantes na minha trajetória. Afinal, são 33 anos de carreira, muita coisa vivida. Foi uma delícia ser entrevistada e acho que vai ser uma delícia também para quem assistir ao programa”, conta Deborah Secco.

O programa de 13 episódios contará com a participação de Caio Blat, Carla Diaz, Cosme dos Santos, Deborah Secco, Danton Mello, Elizângela, Fernanda Rodrigues, Isabelle Drummond, Klara Castanho, Narjara Turetta, Sérgio Malheiros, Thiago Martins e Wagner Santisteban.

“Após os sucessos de As Vilãs Que Amamos e Os Casais Que Amamos, a nova série vai destacar o talento precoce de grandes nomes da TV brasileira. Os artistas vão relembrar personagens emblemáticos que interpretaram ao longo dos anos, além de trazer reflexões sobre a responsabilidade profissional do ator mirim e os desafios de conciliar a vida infantil com a carreira”, comenta Suely Weller, Gerente de Conteúdo do Viva.

Idealizada, roteirizada e dirigida por Hermes Frederico, a série vai trazer, além de entrevistas com os atores, imagens de grandes novelas estreladas por eles desde crianças. “O que mais me impressionou foi a consciência profissional que eles adquiriram, com plena noção do ofício que escolheram. A nossa teledramaturgia tem artistas que mostram seu valor desde criança. Uma criança é capaz de emocionar e tocar o público, expressar mensagens. Eles mostram a evolução e memória da TV brasileira”, conta Hermes.

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