Como Será? ensina como lidar com problemas do dia-a-dia sem perder a cabeça

Publicado em 01/06/2017

‘Chutar o balde’ é uma expressão popular que significa desistir de tudo, perder o controle. No ‘Como Será?’ de sábado, dia 3, o quadro ‘Hoje é dia de…’ ensina, de forma educativa, como lidar com os problemas que surgem no dia-a-dia sem perder a cabeça. No primeiro bloco, Alexandre Henderson promove uma brincadeira bastante conhecida: o chute a gol. A diferença é que, no lugar da bola, as pessoas chutam… um balde. O juiz da partida é o psicólogo e coach Armando Ribeiro; e o goleiro é Valdemir Pereira, que desistiu de seu antigo emprego para realizar o sonho de abrir uma cafeteria. Para ajudar o público a dar a volta por cima, o coach Fábio Di Giácomo dá dicas de como lidar com a insatisfação profissional. Além disso, a equipe visita uma pizzaria bastante diferente onde, além da receita grega de família, os clientes escrevem seus problemas nos pratos e depois quebram tudo no chão. Por fim, a banda Kick Bucket (que significa chutar o balde em inglês) mostra uma forma inovadora e sustentável de fazer música.

O terceiro episódio do quadro ‘Qual vai ser?’ conta a história da Marcella Soares, dividida entre as carreiras de audiovisual, aviação e terapia ocupacional. A jovem tem a oportunidade de passar por três experiências para ajudar a decidir sua profissão: ela participa da gravação de um videoclipe; conversa com um piloto e visita um simulador de voo; e passa um dia em um centro de reabilitação para pessoas com dificuldades motoras. No estúdio, Sandra Annenberg conversa com a orientadora profissional Gisele Welter e com Marcella e sua família antes de ouvir a decisão da menina.

A repórter Júlia Bandeira apresenta o modelo de gestão horizontal, adotado por algumas empresas que funcionam sem cargo de chefia. Nelas, as decisões são tomadas em grupo, os funcionários se autogerem e participam diretamente das decisões importantes. Júlia visita uma empresa de recrutamento e um escritório de advocacia, onde conversa com os funcionários, para mostrar exemplos de ambientes que adotaram a gestão compartilhada. No segundo exemplo, a repórter mostra mudanças como o fim da obrigação do uso da gravata e do termo ‘doutor’ para entre os colegas.

Renato Cunha faz uma viagem ao passado sem sair do presente no ‘Expedição Urbana’. O repórter passeia pelo Centro do Rio de Janeiro para mostrar que o progresso das grandes cidades pode (e deve) preservar o patrimônio histórico dessas metrópoles. A região portuária do Rio é um exemplo do que pode ser feito. Renato mostra como anda a revitalização desta parte da cidade e como as novas construções e serviços convivem com os antigos galpões típicos da área.

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