correção monetária

Com faturamento acima dos R$ 150 milhões, No Limite dá prêmio defasado

A atração está de volta a programação da Globo

Publicado em 13/05/2021

Após um hiato de 11 anos, o No Limite voltou esta de volta à grade de programação da Globo nesta terça-feira (11). Apresentada por André Marques, a nova temporada tem como participantes ex-BBBs e o vencedor levará para casa o prêmio de R$500 mil. 

O valor, porém, está bem defasado, se comparado à última edição do programa. O programa da Globo é patrocinado por sete marcas e as cotas variam entre R$ 15 milhões e R$ 30 milhões.

Se for feita a correção monetária do prêmio de R$ 300 mil ofertado em 2000, hoje o valor deveria ser de pouco mais de R$ 1 milhão. Ou seja, se oferecem R$ 500 mil na edição atual, esse valor é apenas metade do que realmente deveria ser”, esclarece o economista Gilberto Braga, do Instituto Brasileiro de Mercado de Capitais (Ibmec), em entrevista ao colunista do Metrópoles, Léo Dias.

De acordo com o jornalista, a defasagem não tem relação com a falta de dinheiro. Isso porque, o programa já ganhou mais de R$ 150 milhões com as cotas de patrocínio. Amazon, Unilever, Hotéis.com, Ambev, TikTok, Banco Iti e Hypera estão entre as marcas que anunciam na atração.

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