Força

Com a formação da Tribo Jandaia do No Limite, Paula revela sentimento: “Não me senti ameaçada”

Participante está na final e comenta experiências nas duas equipes

Publicado em 15/07/2021

As mulheres se destacaram durante a quinta edição do No Limite. Com a final marcada para dia 20 de julho, Paula Amorim, Elana Valenária e Jéssica Mueller são as sobreviventes remanescentes e que vão disputar o prêmio de meio milhão de reais.

Paula, sempre focada, deixou bem claro que não perderia para homem nenhum e seu noivo Breno Simões, falou sobre essa característica marcante da namorada e como ele a admira. Além de mostrar sua força, ela revela que amou a experiência de estar na Tribo Carcará: “A Carcará tinha uma sintonia muito boa. Todo mundo estava focado na competição, em superar seus limites e focados no jogo, o que facilitou o nosso desempenho”.

“Eu acho que quando todos os membros estão na mesma sintonia, com os mesmos objetivos, as coisas fluem mais naturalmente. Além disso, tivemos bom rendimento nas provas e fomos menos vezes para o Portal, o que nos desgastou menos. A gente teve poucos atritos na tribo”, fala Paula.

E sobre a Tribo Jandaia, ela diz que sentiu uma grande mudança, mas que não se abalou com a novidade: “O jogo mudou totalmente com a junção das tribos. Não me senti ameaçada. Encarei aquilo como uma oportunidade. É claro que quando passa a ser individual, você só depende de você mesma. Mas foi uma oportunidade de ter aliados novos, de mostrar quem estava disposto a jogar de verdade, tentar se salvar, dar o melhor nas provas. Achei interessante e muito necessária para o jogo essa junção”.

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