Clipe de Anitta rende bate-boca entre Mara e Lívia no Fofocalizando

Publicado em 28/12/2017

Na edição desta quarta-feira (27) do Fofocalizando, a atração falou sobre a música Vai, Malandra, canção de Anitta que teve o clipe lançado no Youtube neste mês, e a manifestação de Sarah Sheeva, que divulgou um vídeo dizendo não ser malandra e que reserva o corpo para o homem que escolher como marido.

“Eu fui malandrinha e hoje eu sou malandra. Malandra é ter malandragem na vida. É ter jogo de cintura nas situações. Hoje em dia com todas as dificuldades que a gente tem, tem que ser malandra sim, tem que ter criatividade”, avaliou Lívia Andrade.

Irritada, Mara pegou o celular e começou a ler uma descrição que achou na internet da palavra. “Significa o rei da malandragem, Zé Pilintra, um deus da Umbanda. Malandro é aquele que não trabalha. Eu não sou malandra, desculpa. E outra coisa, na favela não só tem malandro, tem o trabalhador que acorda 6h e pega o busão. Tem aquele que sobrevive com o salário que ganha, sustenta a família, sofre. Qual momento a Sarah falou o nome da Anitta? Ela deu a entender…”, avaliou a famosa.

“Ah, malandro é malandro, e mané é mané. A Sarah dá uma sensualizada numa coisa que deveria ser séria”, rebateu Andrade.

Mara aproveitou para contar uma conversa que teve com algumas amigas no Natal sobre o clipe. “A opinião do povo é que a Anitta errou em deixar dar um tapa no bumbum dela. De um lado fica, ‘ah, porque a mulher tem que se valorizar’”, opinou Maravilha.

“Você como uma cantora Mara, você interpretou várias letras que não eram suas, e nem tudo que você canta ou interpreta numa música, novela ou num clipe é a sua realidade. Isso é um trabalho artístico, isso é uma história, tem um roteiro”, falou Lívia.

Mara comemora reconciliação de Naldo e Moranguinho e Lívia rebate: “As mulheres têm que ter coragem”

“Eu acho que Anitta tem muito mais talento do que ficar mostrando o bumbum”, disparou Mara. “Vamos combinar o seguinte? O sucesso e a grana que a Anitta tá ganhando tá incomodando muita gente”, ponderou Andrade.

Depois, Décio Piccinini resolveu avaliar o que seria uma mulher ideal. “No meu ponto de vista, é aquela que tem a sua dose de princesa e sabe quando tem que ter a sua dose de malandra. Não adianta ser sempre uma lady, porque vai ser uma bruta de uma chata, e não adianta ser sempre uma vagaba porque ninguém vai se interessar por você”, disse o jornalista.

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