Atrasada por mais de um ano, por conta do acidente de avião que matou a Chapecoense em novembro de 2016, a série Brasil a Bordo terminou sua trajetória sendo bem criticada por público e crítica.
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Mas se engana achando que a série não marcou boa audiência. Exibida nas noites de quinta-feira, após o Big Brother Brasil 18, a série conseguiu, pelo menos, fazer o dever de casa para a Globo.
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Segundo dados consolidados da Grande São Paulo, o seriado protagonizado e escrito por Miguel Falabella marcou 14,9 pontos de média na principal metrópole do Brasil.
Com esse resultado, Brasil a Bordo conseguiu manter a liderança de Ibope na faixa horária e manter a meta da Globo para a faixa em que foi exibida, não tendo muitos problemas para segurar a liderança.
O grande problema de Brasil a Bordo foi mesmo o texto e as situações. Nas redes sociais, o público reclamava que não conseguia dar alguma risada, não gostando das situações mostradas.
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Já a crítica chamou o programa de “velho”, já que as piadas eram de um humor considerado, hoje em dia, antiquado ao que se é feito atualmente pela própria Globo comparando-se com outras atrações, como Tá no Ar e Zorra.
Os dados refletem a preferência de um seleto grupo de telespectadores na Grande São Paulo.