Boteco do Ratinho mistura ritmos musicais na edição desta quarta-feira (31)

Publicado em 31/10/2018

Nesta quarta-feira (31), o Boteco do Ratinho, quadro que integra o Programa do Ratinho, mistura os ritmos musicais. O gingado português Roberto Leal, o pagode do Grupo Molejo e o axé do Chiclete com Banana agitam a atração. E ainda tem as duplas sertanejas As Marcianas e Cleber e Cauan.

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Os convidados cantam os maiores sucessos da carreira, as músicas novas e batem um papo descontraído com o apresentador Ratinho.

Ainda na edição, mais um resultado de DNA será divulgado. Os protagonistas da vez serão Mariana e Dervison. Em seguida, uma família será presentada com a reforma do quartinho do bebê no quadro Meu Bebê de Quarto Novo.

O Programa do Ratinho vai ao ar de segunda a sexta-feira, a partir das 22h15, no SBT.

Sombra, do Programa do Ratinho, fala sobre o surgimento do personagem e critica a Record

Responsável por trabalhar no Programa do Ratinho como o Sombra, o locutor Alvino Batista Soares, de 61 anos, falou sobre como surgiu o personagem, que aparece há cerca de duas décadas nas atrações comandadas pelo apresentador.

“O Ratinho criou o Sombra porque ele queria que alguém passasse notícias. Foi ainda na época da Record. Eu tinha que ser redator, editor e locutor, tudo ao mesmo tempo. E ele botou uma tela em pé, que permanece até hoje. As pessoas falam ‘esse cara deve ser muito feio’ e eu não sou feio”, afirmou o profissional ao UOL.

Com relação ao anonimato, Alvino garantiu não ter nada contra. “Eu adoro andar de ônibus, de metrô, andar a pé, porque ninguém sabe quem sou eu, ninguém me importuna. Eu já me acostumei tanto que não gosto de aparecer. Acostumei. Agora não adianta mudar mais, né? Não funciona. Se o Sombra aparecer não vai ter mais graça, perde a graça”, analisou o famoso.

Questionado sobre a Record, canal onde ficou durante um ano, Batista fez algumas críticas. “Achava ruim porque eles transferiam a igreja para dentro da televisão, né? O jornalista, o artista, de modo geral, gosta de liberdade para trabalhar. A gente era muito cerceado. E aqui, no SBT, não. A gente sente como se fosse a nossa casa”, concluiu Soares.

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