Próxima do fim, Betty, a Feia em NY, começa a apresentar os desfechos de seus personagens, porém, apos mais de 100 capítulos discutindo empoderamento, feminismo, representatividade e homofobia, a trama baseada na obra do colombiano Fernando Gaitán, não apresenta sinais de correções aos casos abordados até aqui.
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Patrícia, personagem vivida pela atriz Sylvia Sáenz, a fim de se aproveitar da bondade de Betty (Elyfer Torres), que se tornou a presidente da empresa de modas V&M, passa a enganá-la e finge ser sua amiga para não ser demitida.
A personagem foi criada para ser o contraponto da trama da “feia”. Preconceituosa, racista e mau-caráter, por trás de Betty, Patrícia só fortalece o seu lado desumano. No episódio que vai ao ar nesta segunda (6), ela chega a dizer que não confia em Betty pois a ex-secretária tem cabelo afro. Um absurdo!
A implicância de Patricia com o cabelo de Betty vem desde o primeiro capítulo da história. A vilã chega a pedir para Betty usar peruca para não passar vergonha. Betty, empoderada, dá uma negativa à sugestão da assistente de escritório.
“Se eu tivesse esse cabelo também me sentiria horrível. Você nunca pensou em usar uma peruca? Algumas são lindas“, diz a personagem racista. “Não, eu gosto e muito do meu cabelo. Não corresponde aos seus padrões eurocentristas de beleza“. A cena corresponde ao capítulo 41 e foi ao ar em fevereiro.
Mais adiante, Patricia debocha do local onde Betty mora e de seus vizinhos. Ela chega a ser presa após suspeitar que seria agredida por amigos de Betty. Contudo, o final de Patricia passa longe, bem longe dela pagar por todos os atos criminosos cometidos nos mais de 120 capítulos. Aguardem!
Mais Informações, curiosidades, sinopse, personagens e o resumo diário e atualizado dos capítulos de Betty a Feia em Nova York.
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