Na era onde ‘influenciadores’ e ‘artistas’ vivem do patrocínio de marcas, algumas figuras públicas apelam o quanto podem para conseguir aquela moleza também – mesmo que o mínimo. Mas a situação parece ser mais grave em alguns casos, como o de Andréa Sorvetão e o marido Conrado, ela ex-paquita da Xuxa e ele cantor (?), ambos ex-participantes de famigerados realities destinados à subcelebridades.
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Em um vídeo que circula na internet, publicado pelo próprio casal em suas respectivas redes sociais, eles se prestam ao papel de pedir para serem bancados por empresas no Dia dos Namorados. Até aí tudo bem, afinal, em tempos de pandemia cada um usa das ferramentas que tem para enfrentar as dificuldades.
Mas na tentativa de convencerem, Andrea e Conrado foram até às profundezas mais obscuras do século passado em busca argumentos que, ao que parece, na cabeça deles seria o ponto-chave do discurso. Mas o momento tornou-se risível e a sensação transmitida é de vergonha alheia.
Eles, que se autoproclamam artistas, se vendem no referido vídeo como um casal “hétero, cristão e tradicional”. Ok? O resumo do texto proferido foi o seguinte: “Oi pessoal, eu sou Andréa, e eu sou o Conrado. E nós somos artistas desde de sempre. E somos casados há 26 anos e estamos juntos há 36 anos. Somos um casal hétero, cristão e tradicional […] será que nós teríamos uma empresa interessada em patrocinar essa família?“
Assista!
Não seria o caso do excelentíssimo secretário da Cultura dar uma forcinha a esses dois ícones da cultura pop brasileira que tanto fizeram pela classe artística no país?