Apresentadora de telejornal da Globo se emociona ao vivo ao homenagear colega falecido

Publicado em 25/07/2018

Na edição desta terça-feira (24) do MG1, telejornal exibido na Globo Minas, Isabela Scalabrini, âncora do informativo, resolveu homenagear Artur Almeida, jornalista que trabalhou mais de 20 anos na emissora e que faleceu há um ano.

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“Eu dividi com ele esse estúdio, a bancada, durante 20 anos. Diariamente ele entrava aqui, dividia com a gente, com toda a nossa equipe, a experiência dele. Ele brincava com todo mundo, era amigo de todo mundo. E hoje a palavra aqui é saudade”, declarou ao vivo a profissional, que estava muito emocionada.

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“Muitos dos meus colegas aqui hoje, todos disseram que está muito difícil olhar essa foto aqui. É como se ele nunca tivesse saído aqui do nosso lado. E o legado dele continua a guiar todos nós e os amigos. Artur, a gente tem muita saudade, pensamos em você todo dia”, concluiu Isabela.

Repórter da Globo deixa a emissora após 25 anos e publica carta de despedida

Nesta segunda-feira (23), o repórter Andrei Kampff usou o Instagram para compartilhar inesperadamente uma carta de despedida da TV Globo, emissora onde trabalhou nos últimos 25 anos. Entretanto, o jornalista optou por não renovar o contrato.

“Globo, o adeus é sempre difícil, até quando necessário. Mas ele torna particularmente complicado quando estamos diante de algo que se confunde com grande parte da nossa vida. Hoje saí da Rede Globo. Foram 25 anos segurando a mesma canopla (bem mais que metade da minha vida). Em todos os dias desses anos, sempre fui guiado por uma dupla poderosa: ética e paixão!”, inicia surpreendentemente o texto do profissional.

“Quantas histórias, quantas aventuras. Fiz cobertura de Olimpíadas, Copa do Mundo, Mundial de Clubes, finais de Libertadores, Fórmula 1… nesse tempo, fui a 32 países atrás de histórias espetaculares. Contei um dos recordes mundiais de César Cielo, mostrei Guga na calçada da fama do tênis mundial. Fiz entrevistas exclusivas com Messi, Cristiano Ronaldo, Iniesta, Zoff, Kahn, Platini, Ronaldos etc… ajudei a apresentar Neymar para o mundo”, diz, então, outro trecho.

“Tudo isso foi sempre desafiador, mas ainda mais legal foi ter conhecido em todos esses anos pessoas fantásticas, que trabalhavam diretamente comigo sem a vaidade de ter um nome estampado na TV. Pessoas que sempre foram felizes no anonimato porque entenderam o quanto é especial o simples e gigantesco gesto de querer fazer bem feito. Elas sempre entenderam bem qual é, também para mim, a principal missão em uma empresa de comunicação: contar grandes histórias, as histórias dos outros”,conclui, enfim, Andrei.

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