Aos 31 anos, Daniel Adjuto colhe os bons frutos que plantou no jornalismo policial e político ainda no SBT, em Brasília. Agora ele é um dos principais âncoras da CNN Brasil, com sede em São Paulo, posição com a qual sempre sonhou depois de entrar para a faculdade de jornalismo. Antes de comunicação social, porém, ele queria medicina. A troca foi acertada.
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Liderando o Live CNN Brasil, Adjuto relembra a fase complicada do trabalho de campo, sobretudo quando cobria fatos policiais. “Já fui ameaçado de morte depois que denunciei um esquema de corrupção em uma feira tradicional de Brasília“, contou ele em entrevista à Veja SP.
Fora das telinhas, Daniel também se tornou assunto recentemente ao fazer uma postagem em homenagem ao namorado, o médico Rafael Pinto da Rocha. Foi a primeira vez que o apresentador trouxe à tona seu relacionamento.
“Rafa é um achado, daqueles que a gente procura a vida inteira. Cuida, se entrega, se doa sem esperar nada, nada mesmo, em troca. Não tem tempo ruim nem pessimismo“, escreveu o comunicador na legenda de uma foto na qual ele está ao lado do amado fazendo um brinde.
E claro, como é comum em um país machista, houve um baque inicial de seus seguidores. Porém, também surgiu uma enxurrada de mensagens de apoio. Após a declaração, Adjuto explica que passou pela etapa de se autoaceitar, a qual foi bem difícil. Quando o ‘furacão’ foi embora, ele afirma ter ajudado a mudar sua postura em relação ao mundo. “Hoje parei de me importar com o que os outros pensavam de mim“, declarou.