Temas polêmicos

Neonazismo e até incesto: relembre temas polêmicos tratados por Cristianne Fridman em suas novelas, assim como em Topíssima

Novelista aborda questões sérias em seus enredos

Publicado em 29/08/2019

Temas um pouco espinhosos não são novidade na obra de Cristianne Fridman. Em Topíssima, atração da Record TV às 19h45min, a autora aborda a temática das drogas, do vício dos jovens que curtem a noite e do aborto clandestino. Anteriormente, a piromania, o incesto e até o neonazismo fizeram parte dos enredos de suas novelas. Vamos relembrar alguns dos temas polêmicos das novelas de Cristianne Fridman.

Pedofilia foi um dos temas polêmicos das novelas de Cristianne Fridman

Em Chamas da Vida (2008/09), Vivi (Letícia Colin) comeu o pão que o diabo amassou nas mãos do obsessivo e perigoso Lipe (André Di Mauro). Menor de idade, ela se aproximou de Lipe pensando em amizade, mas ele a estuprou e passou a persegui-la. Além disso, Lipe fazia ameaças contra os entes queridos de Vivi, como seus irmãos Pedro (Leonardo Brício) e Rafa (João Vithor Oliveira) e o amigo Demorô (Dáblio Moreira).

Transexualidade

Vidas Em Jogo (2011/12) tinha como personagens principais dez amigos que ganham uma bolada na loteria, e a história se desenvolvia a partir da mudança operada na vida deles a partir disso. Um dos dez era Augusta (Denise Del Vecchio), dona da confeitaria onde Rita (Julianne Trevisol) trabalhava. Augusta era transexual, e quando descoberto o fato provoca a rejeição absoluta de seu filho Raimundo (Rômulo Neto). Todavia, a filha adotiva Marialice (Gabriela Moreyra) deu todo o apoio e solidariedade a Augusta, que chegou a ser internada por Raimundo numa clínica psiquiátrica.

Incesto e neonazismo foram temas polêmicos das novelas de Cristianne Fridman

Vitória (2014/15) apresentou dois temas polêmicos em seu enredo: o incesto e o neonazismo. O casal central era formado pela joqueta Diana (Thaís Melchior) e por Arthur (Bruno Ferrari). Ele se aproxima dela motivado inicialmente pelo desejo de vingança. Prejudicar a jovem seria um meio infalível de prejudicar Gregório (Antônio Grassi), pai de Diana e que Gregório acredita também ser seu pai.

Todavia, ele era filho de Bernardo (Paulo César Grande), um amigo da família. E justamente a descoberta do adultério foi o que marcou o fim do casamento de Gregório com Clarice (Beth Goulart), mãe de Arthur. De modo que os jovens que se envolvem não eram irmãos, tampouco meio-irmãos. Mas a história até certa altura os apresentou como tais para justificar a sanha de vingança do rapaz, a saber. Ele havia sido rejeitado por Gregório na infância em virtude de ter ficado paraplégico, o que frustrou os planos do pai para o futuro do garoto. Ele desejava vê-lo como um grande jóquei um dia.

Além disso, o neonazismo esteve representado por um grupo liderado por Priscila (Juliana Silveira). Junto a ela estavam Paulão (Marcos Pitombo) e Enzo (Raphael Montagner). Além de Bárbara (Liège Müller), policial infiltrada, integrante de uma operação liderada pela delegada Sabrina (Rafaela Mandelli).

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