A atriz Viviane Araújo desfilou na madrugada deste sábado (2) pela escola de samba Mancha Verde, em São Paulo. Mas o que chamou a atenção foi uma declaração dada sobre um programa do SBT. A atriz, que é a Neide, em O Sétimo Guardião, da Globo, rejeitou dar entrevista para o Fofocalizando, da emissora e Silvio Santo.
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“Odeio, não gosto do Fofocalizando”, afirmou a rainha de bateria. De acordo com o site Notícias da TV, ela tem problemas com o jornalista Leo Dias, que apresenta a atração do SBT. Ele teria publicado em sua coluna uma notícia de que o posto dela no Salgueiro estaria ameaçado. A publicação afirma também que já houve outras desavenças.
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Ainda sobre Viviane Araújo
Viviane Araújo se viu em maus lençóis no programa A Tarde é Sua, da RedeTV!. Um dos comentaristas do programa acusou a atriz de O Sétimo Guardião de ter protagonizado um ‘ataque de estrelismo’ durante o ensaio do desfile da Salgueiro, este final de semana, no Rio de Janeiro (RJ).
“Muita gente comentou que ela não estava para muitos amigos. Diz que deu um show de estrelismo na avenida. Diz que não cumprimentou ninguém, não falou com ninguém, não falou com imprensa. Ficou meio, vamos dizer, low profile”, afirmou o jornalista Felipeh Campos durante a transmissão ao vivo da atração.
Outro integrante da mesa redonda de Sônia, Thiago Rocha, afirmou ter passado por uma situação similar com Viviane em outro momento. Sônia e seus comentaristas, então, consideraram a hipótese de o fato de estar fazendo novelas no horário nobre da Globo ter ‘subido à cabeça’ da atriz. Além disso, fizeram questão de lembrar que ela há pouco tempo fazia pontas no Zorra Totale em programas da Record.
Viviane, por sua vez, não deixou por menos e enviou uma mensagem em áudio para Thiago Rocha, dando sua versão dos fatos apresentados pelo programa.
“Isso me entristece muito, porque eu sou uma pessoa super acessível a todos. Só que realmente, no dia do meu ensaio, eu cheguei em cima da hora, faltando poucos minutos… A bateria já estava vindo pro esquenta. E realmente eu não podia parar pra dar entrevista. Quando a bateria já está no recuo, não é uma hora em que paramos para dar entrevista, é uma hora em que a escola [de samba] já está na avenida. Ali é hora de fazer o trabalho que tem que ser feito. Não de parar e falar com repórter”, justificou.
“As pessoas falam porque querem falar. Bem ou mal, não importa. Meu amor, na dispersão, eu não tinha nem como parar. É um tumulto danado. Eu entrei direto numa van porque eu tinha um compromisso em Maricá”, acrescentou ainda a musa do Carnaval carioca.