“Aprendi cada vez mais a fingir demência”, diz Cátia Fonseca sobre carreira na TV

Publicado em 04/10/2018

Cátia Fonseca foi a entrevistada da vez do canal “Love Treta”, comandado pelo ex-CQC (e ex-Vídeo Show) Rafael Cortez.

Em clima de descontração, Cátia conversou sobre sua carreira de longa data na TV. Ela relembrou, por exemplo, suas passagens pela Record e Gazeta, onde ficou por 16 anos.

Cortez a questionou sobre uma possível volta a alguma dessas duas emissoras. Segundo a comunicadora, isso não teria nenhuma objeção.

“Não tem nenhum lugar que jamais voltaria. Eu não sou de guardar rancor. Analiso as coisas friamente, não ponho emoção no negócio. O projeto é bom? Vai me dar dinheiro? Vou ser feliz? Então vai e pronto.”, revela.

Leia mais: Rafael Cortez diz ter sido esnobe com diretor-geral da Globo: “Não sei quem é quem”

Além disso, ela expõe qual seria um fator que a faria negar um convite de trabalho “Acho que nunca iria para qualquer emissora que eu tenha que mudar meu jeito e ficar meio congelada”, justificou.

A saber, atualmente Cátia é contratada da Band, rede na qual apresenta o programa vespertino “Melhor da Tarde“.

Leia mais: Canta Comigo especial de fim de ano, comemora os 65 anos da Record TV e reúne nomes como Cátia Fonseca e Sônia Abrão no elenco de jurados

Cátia Fonseca falou sobre rixa com Ana Maria Braga

Entre outros assuntos, o vídeo gravado com Rafael Cortez rendeu também a famosa questão: e a rixa com Ana Maria Braga, existe mesmo?

De acordo com Cátia Fonseca essa notícia é falsa. “Eu quero conhecê-la, sempre fui fã. Como não vou gostar de uma pessoa que não conheço?”, indagou a apresentadora.

Em outro momento da gravação, ela também revela o que absorveu com todo seu tempo de carreira na TV: cerca de 23 anos. A resposta foi inusitada:

“Aprendi cada vez mais a fingir demência”, disse Cátia. Ela se referiu às cobranças que uma pessoa pública pode sofrer ao ser ela mesma na televisão. “As pessoas pedem a verdade e depois não a aceitam. Tem assuntos que prefiro não me expor, como política, religião, futebol”, finalizou.

© 2024 Observatório da TV | Powered by Grupo Observatório
Site parceiro UOL
Publicidade