No fim do ano passado, o Pânico na TV deixou a Band após as negociações com a emissora não avançarem, e Tutinha e Emílio Surita, criador e apresentador do formato, seguem em busca de um novo canal para reativar a produção.
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Segundo Ricardo Feltrin, em duas ocasiões a atração quase assinou contrato com o SBT, mas Tutinha insiste em ver a produção como um formato original e exige uma espécie de taxa, algo que acontece geralmente com formatos adquiridos do exterior.
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Silvio Santos não aceitou a proposta e queria dividir os gastos e os lucros da produção em 50%, o que fez com que as negociações não fossem adiante. Outra possibilidade é que o Pânico ressurja num canal do Youtube.
Na Record, Bola diz que Pânico devia ter continuado na televisão por um tempo
A saber, um dos nomes mais históricos do Pânico, de onde saiu no início desde ano, o humorista Marcos Chiesa, o Bola, falou sobre o fim da atração no Programa do Porchat, da Record.
Conforme foi exibido na atração, Bola teve a companhia na entrevista de Carlinhos Silva, o Mendigo, outro nome histórico do programa humorístico, que encerrou sua passagem na TV ano passado na Band.
No entanto, para Bola, ele não devia ter terminado. Segundo o humorista, o programa ainda tinha fôlego para ir ao ar, mesmo com audiência em queda e inúmeras reformulações.
“Acho que ainda tinha gás. Se desse uma reorganizada, a gente tinha mais um gasinho. O programa vinha se reorganizando para pior”, afirmou Bola, criticando a forma como o programa vinha se desenhando nos últimos anos.