Deborah Secco se manifesta sobre cena forte de Segundo Sol: “Difícil de assistir”

Publicado em 03/08/2018

No capítulo desta quinta-feira (2) de Segundo Sol, foi ao ar uma cena na qual Remy (Vladimir Brichta) revela para Karola (Deborah Secco) que sabe que ela roubou o filho de Luzia (Giovanna Antonelli) e surpreendentemente obriga a ex-amante a fazer sexo com ele.

Leia: Segundo Sol: Beto revela falsa morte em julgamento e Hollywood se interessa

Pelo Instagram, Deborah inesperadamente resolveu se pronunciar sobre a sequência. “Hoje vi pessoas angustiadas com a cena de violência entre Remy e Karola. É violência, sim. É absurdo, sim. É difícil de assistir, sim. Mas o que seria da arte se não fosse a provocação? Se não nos fizesse chorar, rir, nos indignar?”, indagou a famosa.

Saiba mais: Segundo Sol: Luzia acorda com cama cheia de larvas e recebe ameaça de Laureta: “Quero você longe”

“Pra quem não viu, a cena foi a vilã sendo sexualmente violentada pelo amante. Pode até ter existido quem se divertiu com a dor dela, ter achado que ela merecia, mas a maioria me perguntou se eu tinha enxergado a violência da cena. Claro que enxerguei. Claro que sentimos isso na hora de gravar. Claro que pensamos em quem passa pela situação”, revelou a estrela.

“Mas que bom! Que bom ver o papel provocador da arte se implementar em forma de indignação. Essa é a nossa função na sociedade. Obrigada, Karola! Obrigada toda equipe por tornar essa representação possível e cheia de respeito. Retratar a vida é expor as feridas, é colocar a arte a serviço da sociedade. É lutar para que essa indignação seja força para mudar! Sigamos!”, concluiu Secco.

Veja:

Hoje vi pessoas angustiadas com a cena de violência entre Remy e Karola. É violência, sim. É absurdo, sim. É difícil de assistir, sim. Mas o que seria da arte se não fosse a provocação? Se não nos fizesse chorar, rir, nos indignar… ? Pra quem não viu, a cena foi a vilã sendo sexualmente violentada pelo amante. Pode até ter existido quem se divertiu com a dor dela, ter achado que ela merecia, mas a maioria me perguntou se eu tinha enxergado a violência da cena. Claro que enxerguei. Claro que sentimos isso na hora de gravar. Claro que pensamos em quem passa pela situação. Mas que bom! Que bom ver o papel provocador da arte se implementar em forma de indignação. Essa é a nossa função na sociedade. Obrigada, Karola! Obrigada, Vlad (gênio!!!), @mmedicis , Dennis e toda equipe por tornar essa representação possível e cheia de respeito. Retratar a vida é expor as feridas, é colocar a arte a serviço da sociedade. É lutar para que essa indignação seja força para mudar! Sigamos!

Uma publicação compartilhada por Deborah Secco (@dedesecco) em

© 2024 Observatório da TV | Powered by Grupo Observatório
Site parceiro UOL
Publicidade