Otaviano Costa sobre o seu primeiro programa solo na Globo, o Tá Brincando: “Grande realização”

Publicado em 21/11/2018

A partir do dia 05 de janeiro de 2019, Otaviano Costa passa a comandar o seu primeiro programa solo na Globo: o Tá Brincando. Recheada de quadros e de histórias que são verdadeiras lições de vida, a atração será exibida sempre nas tardes de sábado.

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No palco do Tá Brincando, dois jovens entre 20 e 35 anos encaram três desafios contra um ‘Super Time’ de especialistas: cinco pessoas com idades a partir de 60 anos que são masters em suas áreas de atuação.

Animado para a estreia, Otaviano confessou em entrevista que apresentar o game é uma grande realização pessoal e profissional. “Estou como um garoto que conseguiu construir seu próprio brinquedo ao lado de muita gente talentosa e competente”, disse.

Além disso, o apresentador também revelou alguns detalhes da dinâmica do Tá Brincando, que tem direção geral assinada por Adriano Ricco. O roteiro final fica por conta de Raquel Affonso. Confira a entrevista a seguir:

Como é gravar seu primeiro programa solo na Globo?

É uma grande realização. Estou como um garoto que conseguiu construir seu próprio brinquedo ao lado de muita gente talentosa e competente. É uma viagem gigantesca de emoções. Há muito tempo eu sonhava em ter isso novamente em minha vida.

O programa traz em seu DNA principal um novo olhar sobre as pessoas mais velhas, que têm espírito jovem, com muita energia, alto astral e lindas histórias de superação, para inspirar a todas gerações!

“Estou realmente muito feliz e realizado”

Qual a sua expectativa para a estreia?

A melhor possível. Desejo que as pessoas assistam de coração aberto e curtam cada detalhe, assim como eu estou curtindo. Espero que se emocionem como me emocionei em vários momentos, desde a criação até as gravações.

Estou realmente muito feliz e realizado. Vinha sentindo uma cobrança carinhosa e muito grande nas ruas e nas redes sociais, pela minha volta à TV, desde que saí do Vídeo Show. Agora volto ao ar e louco para retomar o contato com meu maravilhoso público.

Detalhes do programa

Quais os diferenciais do Tá Brincando?

Temos um game, o “Desafio Master”, que mostra disputas acirradas e emocionantes entre diferentes gerações. O programa também traz quadros que seguem a linha intergeracional e contam histórias incríveis e surpreendentes. Acredito sinceramente que o público merecia algo assim e estou muito feliz de estar fazendo parte disso.

Como é a interação com a plateia?

Eu gosto de chamar de torcida. E neste ambiente do Tá Brincando o nome caiu muito bem. Eu adoro interagir com a plateia, brinco demais com eles. Fico no estúdio durante os intervalos falando com eles, gosto de deixá-los conectados a mim. A plateia é sempre vibrante, me dá a energia que sempre devolvo com prazer.

Como está sendo a interação com o ‘Super Time’? Aprende algo com eles?

Olha… que experiência fantástica eu tive ao poder conviver com os convidados do ‘Super Time’. Quando começamos a preparação, fizemos os laboratórios das provas nos estúdios, antes da montagem do cenário, e tive a chance de conhecê-los mais profundamente.

Neste caso vou falar especialmente do “Biriba”, porque ele é uma síntese exata de todos esses “Masters”. Ele tem 73 anos, já foi muito fera no tênis de mesa, é um vencedor, ainda joga muito, é respeitadíssimo no meio, é divertido, emotivo, batalhador.

Já sofreu na vida, mas também superou os seus desafios e hoje vive com alegria. Só de saber que ele está se sentindo bem, conosco no programa, já me faz muito bem. E eu acho que é essa a sensação que o público vai sentir ao assistir ao programa.

Aprendizado e futuro

Você vai interagir com diferentes gerações no programa. O que ganha com isso pessoalmente?

A felicidade que os personagens transbordam é fantástica, tanto no palco como nas externas. É inspiração e transformação em um programa de entretenimento, feito para diversão de toda a família.

O que mais marcou você entre os 20 e 30 anos? E como se imagina aos 60?

Aos vinte e poucos com certeza foi a vida em São Paulo, onde já estava morando sozinho desde os 15 anos, longe da família e dos amigos que moravam em Cuiabá. A época também foi importante, porque foi quando realizei minhas primeiras conquistas profissionais significativas.

Sempre muito feliz, porque já tinha a certeza de que havia feito a escolha certa como artista. Para o futuro, tenho como espelho pessoas da minha própria família, parentes que viveram e outros que ainda vivem e estão próximos dos 100 anos, como um tio-avô querido, chamado Ronaldo.

E todos sempre bem-humorados, para cima e divertidos. Acredito que seguirei no mesmo caminho. Meus pais são assim também. A alegria é importante para tudo. O bom humor deixa tudo mais fácil, leve e não tenha dúvida: sorrir é a melhor coisa da vida.

Confira nossa vídeo crítica:

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