Após uma temporada nos Estados Unidos, Fran Freduzeski, 39, volta à TV e faz uma participação na novela Orgulho e Paixão, exibida na faixa das 18h na Globo. Em entrevista ao Observatório da Televisão, ela diz quem será sua personagem, fala sobre a experiência de trabalhar como a atriz no exterior e opina sobre a política brasileira. Fran, que tem uma página no Instagram dedicada aos seus pés, ainda revela que de vez em quando recebe comentários mais saidinhos. Confira o bate-papo:
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Como é sua personagem?
Interpreto uma enfermeira e contraceno com o Thiago Lacerda. É uma participação.
Você vai participar de quantos capítulos da novela? O primeiro vai ao ar quando?
São quatro capítulos.Deve ir ao ar por volta do dia 9 de abril.
Você passou uma temporada nos Estados Unidos e gravou o curta Maestro… O que trouxe de bagagem profissional de lá?
Hoje falo inglês fluentemente. Pude entender o mecanismo de como os americanos trabalham. Aprendi muito da cultura deles. Voltei mais segura, mais madura.
Além desta novela, você já tem algum outro trabalho engatilhado no Brasil?
Não.
Você participou de A Fazenda. Atualmente, você assiste reality shows? Está acompanhando BBB? Se sim, para quem torce?
Não assisto reality. Nunca assisti.
Você tem uma página no Instagram dedicada aos seus pés. Como surgiu a ideia?
Tenho uma página no Instagram. A ideia surgiu de um fã. Sempre elogiam meus pés. A pedido dos fãs fui tirando fotos e fazendo vídeos e eles adoram.
Há vários vídeos e fotos sensuais nestas redes sociais. Já sofreu algum tipo de assédio ou os fãs costumam respeitar bastante?
Sempre tem alguém mais ‘soltinho’. Eu simplesmente não respondo e apago o comentário. Não fico batendo boca. Bloqueio a pessoa. As pessoas que me seguem já sabe que não gosto de ficar discutindo com ninguém então a maioria respeita muito.
Você também tem fetiche por pés masculinos?
Meu fetiche é diferente. Olho o sapato, o tênis, o que estiver usando. Por ali vejo o quanto a pessoa é organizada e limpa. Não precisa ter pé lindo. As unhas curtinhas e limpas já é ótimo.
O ex-presidente Lula, sobre o qual você participou de um filme, fez uma caravana conturbada no Paraná, onde você nasceu. Você costuma acompanhar o noticiário político? Consegue ser otimista em relação ao futuro do país?
Sim, foi lá na minha cidade. Acompanho sim, a política. Enquanto não investirmos na educação vai ser muito difícil saber votar. Nós, brasileiros, acostumamos com essa impunidade em relação a tudo. Segurança extremamente precária, saúde falida. Temos que mudar nossa cultura, nossos hábitos. Espero que o meu filho esteja nessa geração para quem sabe começar um Brasil diferente.
