
Dani de Lova, que já foi bailarina no programa Domingão do Faustão e que é a principal professora de dança no reality show “Dancing Brasil”, apresentado por Xuxa na TV Record, explica em entrevista as duas funções que os homens precisam exercer no “Dancing Brasil”.
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Dani falou com à equipe do Observatório da Televisão sobre o seu trabalho dentro do “Dancing Brasil”, e dos participantes que já fez dupla na competição.
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– Com o seu parceiro Dudu Pelizari, qual o ritmo mais difícil que vocês já apresentaram?
“Olha, a valsa, porque a valsa precisa de movimentos leves e geralmente o homem apresenta movimentos mais fortes quando nunca teve contato com a dança.”
– Dentre os artistas que já trabalhou dentro do “Dancing Brasil”, quais as semelhanças ou diferenças?
“As 3 temporadas do programa trabalhei com atores, mas o Dudu tem muita expressão teatral e eu utilizo muito isso nos meus ensaios, estamos batalhando para chegar até a final. Faltam apenas 2 semanas!”
Dani de Lova falou também sobre a eliminação da atleta olímpica Joanna Maranhão, que deixou o programa na última quarta-feira: “Joanna era muito querida com todos e querida por todos, ela é uma mulher de muita personalidade, mas na reta final a coisa afunila e tudo fica mais difícil pra todos.”
“Agora restam dois homens na competição: o ator Eduardo Pelizzari, meu parceiro de dança, e o Rodrigo Capella. É muito mais difícil a dança para o homem porque na competição a mulher é conduzida pelo homem. Ou seja, o homem tem duas funções: aprender a dançar e aprender a conduzir. Isso dificulta, mas se o Pelizzari e o Capella chegaram na reta final é que o trabalho deu certo”, destaca Dani de Lova.