O ano começa cheio de projetos e novidades na carreira do modelo, ator e agora apresentador Leandro Lima que terá a oportunidade de trabalhar ao lado de Xuxa no comando da terceira temporada do Dancing Brasil que estreia dia 17/01, às 22h30.
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Natural da Paraíba, o modelo já morou e trabalhou em Milão, Paris, Londres, Nova York e Madri onde estrelou campanhas e desfilou para famosas grifes brasileiras e internacionais em uma mercado competitivo que é a moda.
Como ator destacam-se trabalhos na TV e no cinema. Pela Globo integrou o elenco de Insensato Coração, Passione, Caminho das Índias, Caras & Bocas, Joia Rara e Dalva e Herivelto além do quadro Saltibum do Caldeirão do Huck em 2015.
Já na Record TV está em seu primeiro trabalho em dramaturgia, Belaventura, como o vilão Jaques. Nos cinemas poderá ser visto em três filmes com estreias previstas para 2018 e 2019.
Em entrevista ao Observatório da Televisão, Leandro fala da oportunidade de trabalhar ao lado de Xuxa: “Ainda não tive o prazer de conhecer a rainha!”. Na competição de dança da Record, Leandro fará entrevistas com os candidatos após as suas apresentações.
Atualmente você está em Belaventura, novela das 19h, da Record. A trama já está entrando na reta final. Como foi participar de uma novela com um texto completamente diferente do que o público estava acostumado?
Eu tinha muita vontade de participar de uma trama medieval. Leva algum tempo para se habituar com a linguagem, mas no decorrer, tudo vai ficando mais natural.
Por conta do contexto histórico, passou a ler ou a consumir algum tipo de costume da época?
Eu li alguns livros como o Last Kingdom, do Bernard Cornwell (que aliás super recomendo!).
Assisti também todas as séries medievais que tive acesso, e passei a amolar minha espada com uma pedra todos os dias. (risos)
O que espera do final do personagem?
O Jacques ainda terá algumas reviravoltas na trama. O final de Belaventura promete grandes emoções!
Você está confirmado como co-apresentador do Dancing Brasil ao lado da Xuxa. O programa é elogiado por público e crítica. Como surgiu o convite?
A produção do programa me convidou para um teste, e depois disso fui selecionado.
Já trabalhou com a Xuxa em algum momento?
Não, nunca.
Já participou de algum reunião do programa com a presença dela?
Ainda não tive o prazer de conhecer a rainha!
Assistia aos programas infantis da Xuxa?
Sim, sempre! Eu era um baixinho!
Gosta de dança? Já praticou em algum momento?
A música sempre foi muito presente na minha vida. Participei de uma banda de axé e sempre acabava arriscando algumas coreografias. Quando estudei teatro, também fiz sapateado por um tempo.
Nas suas redes sociais é possível ver que você se posiciona quando o assunto é política ou direitos humanos. O que te move a fazer isso?
Eu vejo como um dever, como cidadão. É importante tentar entender de política e se inteirar sobre o que acontece no nosso país. Quanto aos direitos humanos, estamos em pleno 2018 e acho inadmissível não lutar pelos nossos direitos e ver que ainda existem pessoas que sofrem.
A arte no Brasil, infelizmente, não é tão valorizada, e a dança está neste contexto. Temos muito mais mulheres do que homens na dança. Acredita que o preconceito pode ser um dos complicadores e assim justifica a ausência de mais bailarinos?
Sim, claro! Temos que nos posicionar e repreender qualquer manifestação de preconceito. Temos que valorizar exemplos de sucesso, como o Thiago Soares, que chegou ao Royal Ballet de Londres como primeiro bailarino.
Pratica esportes/como cuida da saúde/corpo?
Eu gosto muito de esportes. Pratico boxe, gosto de jogar basquete, faço exercícios funcionais e tento me alimentar da maneira mais saudável possível.
Novos projetos?
No momento eu estou inteiramente dedicado ao Dancing Brasil, mas neste ano ainda estreiam dois longas que fiz: Chacrinha: O Velho Guerreiro, dirigido por Andrucha Waddington, ainda inédito no circuito comercial, e Solteira Quase Surtando.