“A dança me fez ter uma outra consciência sobre meu corpo”, revela Camila Rodrigues, última eliminada do Dancing Brasil

Publicado em 26/11/2018

Depois de enfrentar a zona de risco por três vezes, na última quarta-feira, Camila Rodrigues foi a oitava eliminada do Dancing Brasil.  A atriz recebeu 43,97% dos votos contra Amaral e deixou o programa ao lado de seu bailarino Lucas. Que é o substituto de Djeiko, que enfrenta problemas de saúde e teve de abandonar Camila durante a competição. A última performance da atriz no ballroom do Dancing Brasil foi embalado pelo ritmo do quickstep mas não conseguiu angariar notas suficientes para continuar no jogo.

Durante as suas nove semanas no reality show, Camila se destacou por sua resiliência e também pelo fato de responder aos jurados quando não concordava com os comentários tecidos por eles. Seguem na disputa por 500 mil reais, o ex jogador de futebol, Amaral, a apresentadora Juliana Rios, Lu Andrade do Rouge e os atores Allan Souza, Bernardo Velasco e Pérola Faria.

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Além de se superar semanalmente, você chamou a atenção por falar exatamente o que pensa sobre as notas que recebia. O que achou de sua última apresentação no Dancing?

“Eu amei minha última coreografia, achei forte, presente e dinâmica”.

Voto Popular

Beto Marden e Oscar Filho, por exemplo, citaram que muitos nomes continuam na disputa apenas pelo fato de terem grandes fã-clubes. Você acha que o voto popular ajuda ou atrapalha nesse formato de reality?

“Acredito que ajuda sim. Mas esse é o formato do programa, jurados e público. Importante ter o voto de quem está assistindo de casa”.

Qual foi o ritmo mais difícil para você?

“O mais difícil, sem duvidas foi jive”.

Qual ritmo você queria ter aprendido e não conseguiu por ter saído antes do jogo

“Eu queria muito dançar samba. Eu adoro”.

Dança após Dancing

Você pretende levar a dança para a sua vida ou aposenta a sapatilha após o Dancing Brasil 4?

“Aposento a sapatilha. Foi uma experiência incrível e exaustiva também. Dançar exige muito. Admiro quem tem a dança como profissão”.

O que o Dancing Brasil conseguiu lhe ensinar e agregar em sua vida pessoal e profissional?

“Ter paciência, aprender coisas que nunca imaginei, conseguir lidar com as dores físicas e metal e saber que no final tudo da certo. A dança me fez ter uma outra consciência sobre meu corpo”.

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