Depois de enfrentar a zona de risco por três vezes, na última quarta-feira, Camila Rodrigues foi a oitava eliminada do Dancing Brasil. A atriz recebeu 43,97% dos votos contra Amaral e deixou o programa ao lado de seu bailarino Lucas. Que é o substituto de Djeiko, que enfrenta problemas de saúde e teve de abandonar Camila durante a competição. A última performance da atriz no ballroom do Dancing Brasil foi embalado pelo ritmo do quickstep mas não conseguiu angariar notas suficientes para continuar no jogo.
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Durante as suas nove semanas no reality show, Camila se destacou por sua resiliência e também pelo fato de responder aos jurados quando não concordava com os comentários tecidos por eles. Seguem na disputa por 500 mil reais, o ex jogador de futebol, Amaral, a apresentadora Juliana Rios, Lu Andrade do Rouge e os atores Allan Souza, Bernardo Velasco e Pérola Faria.
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Além de se superar semanalmente, você chamou a atenção por falar exatamente o que pensa sobre as notas que recebia. O que achou de sua última apresentação no Dancing?
“Eu amei minha última coreografia, achei forte, presente e dinâmica”.
Voto Popular
Beto Marden e Oscar Filho, por exemplo, citaram que muitos nomes continuam na disputa apenas pelo fato de terem grandes fã-clubes. Você acha que o voto popular ajuda ou atrapalha nesse formato de reality?
“Acredito que ajuda sim. Mas esse é o formato do programa, jurados e público. Importante ter o voto de quem está assistindo de casa”.
Qual foi o ritmo mais difícil para você?
“O mais difícil, sem duvidas foi jive”.
Qual ritmo você queria ter aprendido e não conseguiu por ter saído antes do jogo
“Eu queria muito dançar samba. Eu adoro”.
Dança após Dancing
Você pretende levar a dança para a sua vida ou aposenta a sapatilha após o Dancing Brasil 4?
“Aposento a sapatilha. Foi uma experiência incrível e exaustiva também. Dançar exige muito. Admiro quem tem a dança como profissão”.
O que o Dancing Brasil conseguiu lhe ensinar e agregar em sua vida pessoal e profissional?
“Ter paciência, aprender coisas que nunca imaginei, conseguir lidar com as dores físicas e metal e saber que no final tudo da certo. A dança me fez ter uma outra consciência sobre meu corpo”.