“Todo mundo pode dançar, não precisa ser profissional”, diz Deborah Evelyn

Publicado em 25/09/2018

Elogiada por seu desempenho como atriz no teatro, no cinema e na TV, Deborah Evelyn tem na Dança dos Famosos, do Domingão do Faustão, a chance de aprofundar seus conhecimentos em outra vertente artística.

Deborah já dançou forró e funk e ocupa a sexta posição entre as mulheres. Evelyn deseja dançar tango ao lado do professor Rodrigo Oliveira: “Não sei se consigo chegar até lá, mas é o único [ritmo] que vou ter um pouco de experiência”, afirmou a global.  

Tango

A atriz também acredita que a dança pode promover mudanças na autoestima de muitas pessoas: “É uma coisa tão gostosa, de saúde, de amor, que dá energia. Todo mundo pode fazer, não precisa ser profissional. Isso que é importante”, revelou. 

Confira entrevista!

O que está mudando na sua vida por conta da dança?

Nunca tive nenhuma ligação com a dança. Qualquer um pode dançar. Óbvio que tem níveis. Há pessoas que dançam melhor do que eu, inclusive no quadro. É uma coisa tão gostosa, de saúde, de amor, que dá energia. Todo mundo pode fazer, não precisa ser profissional. Isso que é importante.

Você é muito disciplinada? O teatro traz isso. E a dança ainda mais…

Sou muito disciplinada. Tenho que tomar cuidado com a minha alimentação pra não emagrecer, é um trabalho árduo.

Como avalia o seu professor no quadro?

Ótimo. Ele é ótimo.

Como tem sido o retorno do público? Sente uma torcida diferente?

Sinto, as pessoas são carinhosas. A dança traz isso.

Fica nervosa antes de entrar no palco?

Muito. Há muito tempo fiz um trabalho com a Fernandona [Fernanda Montenegro) e ela me disse: ‘A coisa vai piorando. Você sabe que tem mais responsabilidade’. E é verdade. Cada vez mais. É uma loucura.

Ritmo

Vocês podem sugerir alguma música, ritmo?

Não, nada. A gente não pode nada. Tudo surpresa.

Qual ritmo gostaria de dançar?

Gostaria de dançar Tango, mas não sei se consigo chegar até lá… (risos). É o único [ritmo] que vou ter um pouco de experiência. (risos).

Neste ano você esteve em cartaz com quatro trabalhos na TV (Bebê a Bordo, Celebridade, Explode Coração e Tempo de Amar) e recebeu muitos elogios…

Eu faço com muito tesão. Cada personagem que você pega, você se desliga um pouco de você, entra em outra vida, história. A gente descansa um pouco da gente, vai conviver um pouco com outra pessoa. A Adriana Esteves me falou isso uma vez.

Carreira

Fica em luto, com saudade, triste com o fim de um trabalho, a despedida de uma personagem?

Logo que acaba bate. É muito intenso, é um caso de amor, paixão absoluta e acaba no mesmo dia. É um choque, você precisa de um tempo para se adaptar sem ter aquela pessoa.

Gosta de ir ao cinema, qual foi o último filme que assistiu?

Muito. Amo ir ao cinema. Acabei de ver Paraíso Perdido, da Monique Gardenberg, Benzinho, Ferrugem.

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