Denilson explica por que decidiu renovar com a Band: “O ambiente de trabalho é extremamente saudável”

Publicado em 11/02/2018

Reconhecido pelo trabalho realizado no Jogo Aberto, da Band, Denílson se tornou indispensável quando se trata de debate de futebol no canal do Morumbi. Ele conquistou não só o público, com seu carisma, mas também os diretores da Band, que renovaram o contrato dele.

Em entrevista ao Observatório da Televisão, o ex-jogador falou sobre como é trabalhar no canal, o assédio das concorrentes – que já esperavam um possível não acerto com a Band para poder, então, contratá-lo – e as expectativas para 2018. Confira.

Você renovou seu contrato com a Band. O que foi determinante para que você continuasse? Alguma outra emissora esportiva chegou a procurar você?

Na verdade a negociação não foi nem complicada. Foi uma mudança de direção, e as questões burocráticas da Band acabaram atrasando a renovação, mas tanto a vontade da emissora como a minha era que eu permanecesse na casa. Eu saí de férias uma semana antes dessa mudança na direção do canal, e em alguns sites saíram que meu contrato tinha chegado ao fim. É uma questão natural de outras emissoras virem atrás, o que aconteceu e fiquei feliz pois é meu trabalho sendo reconhecido. Mas minha vontade sempre foi ficar na Band, me sinto extremamente à vontade lá. O ambiente de trabalho que tenho lá é extremamente saudável. São 8 anos na casa, então há um relacionamento de muito amor e muito respeito e existe não só o conhecimento do Denilson dentro da comunicação, mas da Band também que já está há muito tempo nisso.

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Estamos há quatro meses da Copa. Você acredita que a Band irá fazer a transmissão?

Isso já foge da gente. Não sabemos as decisões que a direção vai tomar. O que fazemos é continuar nos preparando para fazer a Copa. Não só eu, mas todos os funcionários, principalmente aqueles que estão na linha de frente e têm possibilidade maior de participar de uma Copa do Mundo. Sou muito realizado por ter jogado em duas copas, e comentado a de 2014, que foi uma experiência única. A decisão de transmitir a copa, está acima da gente.

Quantos Carnavais você já passou em Salvador?

Essa é a minha segunda vez em Carnaval. Eu acho louco por ter uma super energia. O baiano por si só tem uma energia, alegria e me identifico bastante com o jeito deles, e no Carnaval isso fica mais aflorado.

Sua esposa veio junto contigo?

Ela está sempre comigo. Estávamos dormindo até agora há pouco, mas está sendo muito divertido.

A Renata disse que não aguenta mais te ver com esse cavanhaque…

Ela não aguenta mais (risos). Falo para ela que é uma questão de costume, mas essa semana devo tirar ele no programa ao vivo. Acho que já deu né? Era só porque estava de férias.

Como você planeja seu 2018?

Eu nunca sou de fazer planos a longo prazo. Sempre peço para Deus, e este ano foi diferente, pedi que ele desse um ano saudável tanto para mim como para meus familiares, que não tenhamos nenhum problema de saúde, porque o resto a gente corre atrás. Fui realizado como jogador, e sou realizado na função que desempenho hoje. Que Deus só me dê saúde para continuar exercendo o que a gente sabe fazer de melhor.

*Entrevista feita pelo jornalista Gabriel Vaquer

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