Angélica se tornou uma comunicadora de primeira

Publicado em 04/05/2017

Quem cresceu na década de 80, com toda certeza foi fã – e continua sendo – da loira que amava andar de táxi. Com uma carreira de sucesso, Angélica comemora em 2017, 30 anos de sucesso absoluto na TV e fora dela.

A apresentadora que começou se dedicando ao público infantil, se reinventou ao se dedicar a um público mais criterioso, que é o das donas de casa. Elas sabem realmente o que quer; e a loira entrega exatamente isso com o seu Estrelas Solidárias. Em momento algum, o programa se torna sensacionalista. A atração mostra o que realmente acontece no nosso dia a dia. O programa joga luz na direção de quem não quer ver realmente a realidade de nosso país. Toda a equipe e direção estão de parabéns! Não erraram a mão em relatar as histórias das instituições. O programa faz chorar, mas não uma lágrima de tristeza, e, sim, uma lágrima de esperança.

Angélica fala sobre o novo formato do Estrelas: “Botar a mão na massa é o que mais gosto”

Angélica não é mais uma apresentadora. Ela se tornou uma comunicadora. Sua emoção ao retratar as histórias dos outros é um ganho. Ela não conta a história, ela vive essa emoção junto com o personagem. A estrela é tão acostumada com as câmeras, que a gente percebe que ela interage com o equipamento, mas imaginando que está falando diretamente com o seu público, que acompanhou todo o seu crescimento profissional e a viu se tornar essa grande comunicadora.

Costumo dizer que carisma não vende no mercado, ele nasce com a pessoa. Angélica passou na fila do carisma várias vezes. Conseguir o sucesso é fácil. Mas se manter nele é o mais difícil. Angélica se reinventa sempre porque tem talento e ponto final.

*As informações e opiniões expressas nessa crítica são de total responsabilidade de seu autor e podem ou não refletir a opinião deste veículo.

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