Nesta semana, o Encontro com Fátima Bernardes está comemorando seis anos no ar. Da estreia para cá, o programa foi se transformando para atender os desejos dos telespectadores.
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Como resultado, a atração, que no início enfrentava dificuldade para se manter na liderança, hoje nem lembra que tem concorrentes. Sim, é bem verdade que muitas vezes as pautas não são abordadas como deveriam, pois falta aprofundamento, mas ainda assim o Encontro cumpre sua missão de informar e entreter.
Há seis anos no Encontro, Fátima Bernardes vive melhor momento
Ou seja, seis anos depois, é possível afirmar com certeza que a Globo acertou ao trocar os infantis por uma programação matinal ao vivo e destinada aos adultos. E Fátima Bernardes, sem a menor sombra de dúvidas, que assumiu o risco de deixar um posto estável na bancada do Jornal Nacional, serve como exemplo de que vale a pena investir no sonho, pois, além de jornalista renomada, agora é também um dos principais nomes do entretenimento nacional.
Esse seu lado distante do hard news, cabe dizer, já era conhecido, afinal, não por acaso ostentava o título de Musa da Copa, por seu desempenho nas coberturas esportivas da Globo.
Ela dança, canta, paga micos, fala da vida pessoal (sem se expor além do que julga necessário) e conduz com leveza e bom humor o Encontro, sempre atenta e interessada seja nos convidados famosos ou na plateia.
A questão é que a soma de todas essas qualidades resulta em uma excelente companhia para o público matinal. Com Fátima Bernardes – que está cada dia mais bonita – o Encontro deve ter vida longa na TV. É, sem dúvidas, a nossa Oprah Winfrey.
*As informações e opiniões expressas nessa crítica são de total responsabilidade de seu autor e podem ou não refletir a opinião deste veículo.
Fátima Bernardes fala dos seis anos do Encontro
“Eu acho que, ao longo desses seis anos, o programa foi encontrando o seu perfil. A ideia inicial era juntar anônimos e famosos para que eles conversassem sobre temas atuais variados. Ao longo do tempo, a gente conseguiu acrescentar a isso – a essa conversa e a esse encontro – a música e a minha própria participação de uma maneira mais natural e solta. Acho que o que evoluiu muito é que a gente conseguiu um perfil de assuntos para o programa que é sempre estar ligado a questão do respeito ao outro, aos direitos humanos, e temas que realmente nos façam refletir sobre como podemos tornar o mundo melhor”.