De volta

Caminho das Índias deve estrear no Viva depois de já estar disponível, completa, no Globoplay

Versão integral da produção entra para o catálogo da plataforma em 18 de abril

Publicado em 08/04/2022

Além do projeto de resgate de novelas clássicas iniciado em maio de 2020 com a inserção de A Favorita (2008) e Tieta (1989) na íntegra, o Globoplay também está colocando em prática o Projeto Originalidade, que se intercala com a outra iniciativa, disponibilizando a íntegra original de histórias que os assinantes da plataforma já tinham disponíveis, só que em versões das reprises do Vale a Pena Ver de Novo.

Recentemente, esse foi o caso de O Rei do Gado (1996), O Profeta (2006) e Cobras & Lagartos (2006), todas reprisadas entre 2013 e 2015 e com as respectivas versões para reprise oferecidas aos assinantes do Globoplay e substituídas agora por suas edições completas, com aberturas, vinhetas e capítulos originais da apresentação na TV Globo.

Caminho das Índias (2009), de Glória Perez, foi produzida e exibida em HD, e foi a primeira novela com a tecnologia a ser reprisada no Vale a Pena Ver de Novo, em 2015. Caso nada mude, já que a rejeição nas redes sociais é bastante considerável após o anúncio da novidade nesta sexta-feira (7), a história protagonizada por Juliana Paes e Rodrigo Lombardi como Maya e Raj volta ao ar em 18 de julho.

Será a primeira vez que uma novela em HD vai ao ar no Viva, que geralmente se mantém da primeira metade dos anos 2000 para trás em suas escolhas. E será também Caminho das Índias a primeira novela que o Viva exibe depois de disponibilizada na íntegra aos assinantes do Globoplay – ainda que como parte do Projeto Originalidade, o que deve correr em 18 de abril.

Por mais que uma plataforma não interfira na outra e haja público para todas – janela de TV aberta (TV Globo), janela de TV paga (Viva) e streaming (Globoplay), não deixa de ser curioso acompanharmos como deve se comportar essa reprise. Afinal, quem pode ter Globoplay em geral também só não tem Viva, desde antes do streaming até, se não quiser.

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