Curiosidades da TV

Alguns livros da moderna literatura brasileira que viraram minisséries, como A Casa das Sete Mulheres

Lançado em 2002, o romance da escritora gaúcha Letícia Wierzchowski logo foi adaptado para a TV

Publicado em 12/01/2022

Nos primeiros dias de 2003, a TV Globo deu prosseguimento à sua tradição da época, de lançar minisséries para ocupar a faixa das 23h durante o primeiro trimestre, e estreou A Casa das Sete Mulheres, de Maria Adelaide Amaral e Walther Negrão. A origem foi um romance de mesmo nome, escrito por Letícia Wierzchowski e lançado no ano anterior, pela Editora Record.

Fora os casos de grandes clássicos aproveitados pela teledramaturgia em novelas e minisséries, alguns em mais de uma ocasião, a exemplo de obras de José de Alencar (As Minas de Prata, Senhora) e Machado de Assis (Helena, Dom Casmurro, Iaiá Garcia), determinados livros que marcaram os leitores passaram logo à TV, especialmente como minisséries, desde os anos 1980.

Quando o gênero minissérie ainda não havia se instalado na teledramaturgia brasileira, obras como Gabriela (1975), baseada em Jorge Amado, e O Tempo e o Vento (1967), a partir de Erico Verissimo, chegaram ao público como novelas, fora o ciclo do núcleo das 18h da TV Globo entre os anos 1970 e 1980, com clássicos da literatura brasileira. Ainda, Tieta do Agreste, romance de Amado lançado em 1976, virou novela de sucesso em 1989, na TV Globo, entre outros exemplos.

Curiosidades da TV relembra no Observatório da TV outros casos de livros da moderna literatura brasileira que conquistaram o público ao serem apresentados em adaptações para minisséries: Tenda dos Milagres, Grande Sertão: Veredas, Memorial de Maria Moura, Agosto… Confira o vídeo!

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