A morte de Maria Marruá (Juliana Paes) abre a segunda fase de Pantanal. Vinte anos se passam e Juma (Alanis Guillen) cresce vivendo ao lado da mãe nas terras de José Leôncio (Renato Góes/Marcos Palmeira).
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Mas uma tragédia assola a moça que, além de perder a mãe, passa a viver com o inimigo. Muda (Bella Campos) chega ao local ao lado de um jagunço. Ela é filha do homem que foi assassinado por Gil (Enrique Diaz) em Sarandi, no Paraná.
Muda conta seu plano para o rapaz: matar Maria e Juma. Para isso, ela chega à tapera e não diz nada. Sob a mira da arma da mulher-onça, ela é salva por Juma. “Deve de ser muda”, afirma a jovem, dando comida e acolhendo a forasteira.
Enquanto Muda conquista espaço na casa das duas, Maria fica na mira do jagunço. O rapaz surpreende a esposa de Gil e, após ser atacado, acaba lhe dando um tiro.
Juma ouve o disparo e fica desesperada ao ver a mãe caída no chão. Ela chora demais e enterra Maria, com a certeza de que agora é a única de sua família.
Maria reencarna em onça
Com a tragédia, Juma se aproxima ainda mais de sua nova “amiga”. Ela desabafa com Muda sobre quem pode ser o assassino de sua mãe. A farsante, claro, paga de sonsa e só ouve.
“A mãe deve ter lutado com ele. Ela virava onça quando tava com raiva. O povo contava essa história. Agora eu acho que devia de ser verdade. Maria Marruá virava onça nas noites de lua cheia!”.
Acreditando na lenda, Juma acredita que Maria reencarnou em uma onça. “Hoje é noite de lua cheia. Se ela tiver encarnada em uma onça de verdade, ela vai miar aqui! Na volta de nossa casa! Pra me dizer que ela tá viva!”, reflete.
Em meio à história, a jovem ouve miados de onça. É Maria que foi visitar a filha. “É ela! É ela Muda! É a onça Maria Marruá! Parece até que ela tava me ouvindo!”, diz Juma, acreditando realmente na volta da mãe.