Juma Marruá é uma das personagens femininas de maior expressão em Pantanal. Na primeira versão, escrita por Benedito Ruy Barbosa e exibida na Rede Manchete, ela se tornou uma verdadeira sensação.
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Em 1990, Juma foi vivida por Cristiana Oliveira. A atriz ganhou muita notoriedade por encarnar a mulher-onça que depois se apaixona por Jove, à época interpretado por Marcos Winter e agora por Jesuíta Barbosa.
Agora, no remake produzido pela Globo, Alanis Guillen é quem vai dar vida à filha de Maria Marruá (na versão anterior feita por Cássia Kis, nesta por Juliana Paes). A atriz de 23 anos protagonizou Malhação – Toda Forma de Amar, em 2019.
Juma em dose dupla
O que pouca gente sabe é que antes de Alanis Guillen entrar na história, haverá uma outra Juma: a versão mirim de Juma Marruá.
A infância da personagem icônica será feita pela pequena Valentina Oliveira, que tem usado seu Instagram para postar suas expectativas para a trama que estreia nesta segunda-feira (28) na Globo.
Segundo a própria atriz mirim, ela entra em cena no capítulo 15, ou seja, vai demorar pouco mais de duas semanas para o público conferir seu talento. Mais para a frente, Juma cresce e Valentina passa o bastão para Alanis.
Nos bastidores, a pequena artista se tornou um xodó para os atores que estavam gravando no Mato Grosso do Sul. Há diversos registros dela junto a Juliana Paes, Bella Campos e demais outros artistas que compõem o remake.
Alanis Guillen contou detalhes
Sobre como foi compor Juma, Alanis Guillen declarou que ainda está sendo um processo diário. “Começou desde o teste, quando recebi a Juma e fui investigando o universo Pantaneiro, sobre as onças, aos poucos essa personagem no meu corpo, na minha voz, no meu gesto…”, contou Alanis.
Para ela, os bastidores de Pantanal puderam ensinar muito sobre o bioma e a troca necessária para gravar no local. “A relação com o pantanal… o pantanal é vivo. Tem que ser bicho pra estar ali, com muito respeito, muita parcimônia, consciente de que não é qualquer momento, qualquer bicho que pode chegar com intimidade. Ali eu me senti bicho, o Pantanal é uma região muito forte”, refletiu.
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