'BENTO GONÇALVES'

Longe da TV, Werner Schünemann namora a mãe de Juliano Laham e lança primeiro livro

Última novela que o ator fez foi Éramos Seis, em 2019

Publicado em 05/01/2022

Werner Schünemann ficou muito conhecido nacionalmente quando interpretou Bento Gonçalves, o personagem histórico na minissérie A Casa das Sete Mulheres, exibida em 2003 e que está sendo reprisada atualmente no canal Viva. Depois desse trabalho, sua carreira na Globo deslanchou.

A ultima novela que fez foi Éramos Seis, em 2019, que coincidentemente o levou a conhecer sua atual namorada, Lucciana Farah, de 49 anos, mãe do ator Juliano Laham protagonista de Gênesis, da Record TV.

“Foi maravilhoso o nosso encontro. A gente se conheceu pelas redes sociais e depois ao vivo. Em ‘Éramos Seis’, eu fazia um imigrante libanês e a Lucciana é libanesa. Ela curtiu alguma coisa minha e começamos a conversar. Ela disse que tinha visto o personagem e que também era libanesa. Foi uma espécie de premonição. Depois, começamos a nos falar por telefone e no meio de 2020 nos conhecemos pessoalmente“, disse Werner em entrevista ao Splash, do UOL.

Hoje, o ator se divide entre sua residência no Rio de Janeiro e em Porto Alegre, sua cidade natal. Já a namorada vive em São Paulo. “Há momentos em que é tranquilo. Conversamos várias vezes ao dia e tentamos nos ver sempre que é possível. A gente fala sobre nunca morarmos juntos”, revela o gaúcho.

Ele assume que não é uma opção o novo casal morar junto. “Queremos até morar na mesma cidade, mas cada um na sua casa. Eu tenho 62 anos e ela 50. Quando ela me falou que fazia questão de ser assim, eu não tinha pensado sobre o assunto. Já tivemos casamentos morando juntos. Vamos tentar uma coisa diferente. Esta parte de juntar as escovas de dentes é a mais difícil. Estamos apaixonados e está muito bom desta forma“, explica Schünemann.

Novos rumos na carreira

Fora da TV desde 2019, Werner Schünemann gravou o filme Nada de Errado pode Estar Certo em 2020 e recentemente realizou o sonho de lançar seu primeiro livro, Alice Deve Estar Viva, em dezembro do ano passado.

A vida toda eu escrevi. Mas sempre deixei o momento ‘publicação’ para mais adiante. Durante a pandemia resolvi cuidar disso e mergulhei nas notas que fiz ao longo de anos para um romance chamado Alice. Personagens e tramas já existiam, eu precisava de organização e de concisão. Foram alguns meses dedicados a isso e o resultado me agradou muito. Espero que os leitores também gostem”, contou Werner ao Metrópoles.

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