
Júlia Almeida interpreta Vidinha em Mulheres Apaixonadas, novela escrita por seu pai, Manoel Carlos, e exibida originalmente em 2003. Hoje a atriz marcada por suas cicatrizes no pescoço e colo pode ser vista novamente no papel, pois a trama está sendo reprisada no Vale a Pena Ver de Novo.
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Sem papel fixo em novelas desde 2011, ela se mudou para Londres, onde morou com o marido Sebastian Bailey até 2020. Lembrando que ela retornou às telinhas para uma participação apenas em Tempo de Amar, de 2018.
Além de Vidinha, vale dizer, Júlia esteve em outros trabalhos escritos por Maneco, como Felicidade, História de Amor, Por Amor, Laços de Família, assim como Presença de Anita, onde conheceu Leonardo Miggiorin, que foi seu namorado.

Júlia Almeida também compôs o elenco de Duas Caras de Aguinaldo Silva, Caminho das Índias de Glória Perez, A Vida da Gente de Lícia Manzo, quando resolveu parar de atuar para abrir sua própria grife de roupas sustentáveis.
Atualmente, aos 40 anos de idade e morando em Paraty, no Rio de Janeiro, ela surge bem diferente de como era a 20 anos atrás.

O que causou a cicatriz de Júlia Almeida?
Muitos telespectadores têm curiosidade em saber o que gerou a cicatriz que a atriz apresenta na região do pescoço e do colo.
Em 2008, portanto cinco anos após Mulheres Apaixonadas, Júlia Almeida contou em entrevista ao jornal Extra que as cicatrizes não provêm de um acidente ou algo do tipo. Na verdade, são marcas de nascença.
“As pessoas não sabem muito bem o que é e têm curiosidade. Não são cicatrizes provocadas por acidente. Por uma questão estética, fiz um tratamento para amenizar as marcas e deixá-las mais discretas no vídeo”, explicou a filha de Manoel Carlos.
Ela ainda revelou que precisou recorrer à terapia para aceitar as cicatrizes e seu corpo do jeito que é.

Vidinha de Mulheres Apaixonadas revelou doença sem cura
Além de explicar sobre suas cicatrizes, Júlia Almeida usou as redes sociais para contar que sofre de epilepsia. A atriz foi diagnosticada com a doença incurável ainda na infância, mas só se sentiu confortável em compartilhar essa informação anos depois.
Hoje a filha de Manoel Carlos é embaixadora da ABE (Associação Brasileira de Epilepsia), e promove debates em torno do tema, assim como divulga informações importantes para quem sofre com a doença.
