Recém-estreada, Poliana Moça apresentou ao público do SBT uma das mais bonitas aberturas já produzidas pela emissora. Repleta de referências à história, a arte de 1:05 minutos lança a personagem título dentro de um espaço tridimensional ao tempo em que elementos da novela também são destaque.
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Ao som de Léo Ramos (Supercombo) e Isa Salles, Poliana é alçada num falso plano sequência em busca de algo que fica subentendido que seja sua própria evolução – uma vez que a trama aborda a transição da personagem para uma outra fase da vida: a adolescência.
Com imagens em filtros de tons em roxo, rosa e azul, Poliana caça uma particula de luz e tráz para si, representando sua segurança diante dos desafios que estão por vir. Em seguida uma caixa iluminada sobe em direção à personagem, revelando o novo laboratório de Pendlenton (Dalton Vigh).
Curiosa, ao tocar a caixa ela faz florescer todo o cenário, e a partir disso um caminho de luzes coloridadas se abre diante dela, apresentando-lhe o futuro.
E é no meio deste caminho que Pinóquio (João Pedro Delfino), a grande novidade da temporada, surge como uma sombra em meio às luezes coloridas. O personagem da literatura abre uma das mãos e uma flor desabrocha sobre ela.
Poliana, então, surge correndo amedrontada por um caminho cheio de obstáculos e escurecido até se deparar um várias faixas de luzes que logo se concentram na frente dela e explodem.
Em seguida, a menina do jogo do contente aparece voando junto de várias borboletas, que são o símbolo da transformação, da mudança e da renovação.
Todas as ilustrações gráficas da abertura de Poliana Moça foram trabalhadas para despertar a imaginação do público, com um visual sofisticado e magnetizante a fim de aguçar a vontade de assisti-la. Em questão de semiótica, convenhamos, o sempre foi mestre. Parabéns!
Assista!
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