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Esquecer Paola Bracho? Entenda o objetivo do SBT com a série A Usurpadora

Produzida em 2019, reboot da obra que projetou Gaby Spanic estreará ainda neste ano

Publicado em 10/09/2021

Foi com grande surpresa que o público do SBT recebeu no mês passado a notícia sobre a aquisição da série A Usurpadora e outros títulos da nova era da rede mexicana Televisa. Cuna de Lobos (2020), versão modernizada de Ambição (1987-1988), e Si Nos Dejan (2021), atual cartaz da Univisón nos Estados Unidos, também entram na lista.

Produzida em 2019, o reboot de A Usurpadora teve ‘licença poética’ adotada pela showrunner Carmen Armendáriz, que transformou o argumento original, de 1998, em uma história de 25 episódios e completamente diferente da criada pela cubana Inês Rodena, que projetou Gabriela Spanic no mundo todo como as gêmeas Paola e Paulina.

O objetivo do SBT, a partir de agora, é trabalhar com todas as novelas inéditas da Televisa em sua programação, garantiu uma fonte ouvida pela coluna. Este é o planejamento, visando uma oxigenação após mais de 39 anos apostando em melodramas açucarados e antigos.

Outras informações obtidas por nós, já citadas antes, garantem que o ‘novo’ modelo de contrato SBT-Televisa, possibilita a escolha de qualquer titulo do catalogo da rede mexicana. Todas as novela transmitidas no Brasil pela rede de Silvio Santos, partem de um contrato só.

Caso o SBT não tenha interesse em algum produção, elas podem ser negociadas com as plataformas de streaming – caso do Globoplay. E a exemplo disso, estão a ‘trilogia das Marias’, estrelada por Thalía, e o clássico A Usurpadora, de 1998, com Gaby Spanic, alinhadas entre a rede mexicana com o serviço de vídeos da TV Globo.

Entenda mais sobre a série A Usurpadora no programa Olhar Latino, assista!

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