Cheiro de sangue

Morte sangrenta irá movimentar o primeiro capítulo de Travessia: “Quem morreu?”

Débora (Grazi Massafera) será atropelada no folhetim de Gloria Perez

Publicado em 06/10/2022

Em Travessia, Guerra (Humberto Martins) e Moretti (Rodrigo Lombardi) levantaram a construtora (Guerra), herança do pai de Guerra. Foram mais que amigos, mas tiveram um abrupto rompimento quando Guerra descobriu que Moretti o havia traído com Débora (Grazi Massafera), mulher com quem pretendia se casar e por quem estava completamente apaixonado. De origem humilde, Débora se acostumou facilmente às mordomias que vieram junto com o noivado.

Após a briga, Moretti saiu do Brasil com destino à Portugal, onde continuou trabalhando no ramo de construção. Os dois nunca mais se falaram ou se viram, mas o rancor entre eles permaneceu firme, ainda que em silêncio. 

Morte sangrenta 

Guerra (Humberto Martins) e Cidália (Cassia Kis)
Guerra Humberto Martins e Cidália Cassia Kis

Nesse meio tempo, Guerra se manteve solteiro. Débora, seu grande amor – e grande decepção também – morreu em um acidente logo após a descoberta da traição e o término da relação. Na ocasião, estava grávida de Chiara (Jade Picon), fruto de seu romance com Moretti que, aliás, nunca soube que tem uma filha. Guardando esse segredo, Guerra assume a menina ainda no hospital, logo que Débora morre. Ele é um homem intempestivo, passional, mas também capaz de gestos generosos, mesmo que em um primeiro momento eles sejam em benefício dele mesmo – ou da filha.  

Débora (Grazi Massafera) em Travessia
Débora Grazi Massafera em Travessia

Chiara cresce e se torna uma jovem mimada, por vezes petulante e controladora. Tratada como princesa pelo pai, que sempre fez todas as suas vontades, se sente como tal: tem tudo o que quer e não aceita os nãos que a vida possa vir a lhe dar. 

Jade Picon interpreta Chiara em Travessia
Jade Picon interpreta Chiara em Travessia

Travessia é criada e escrita por Gloria Perez, com direção artística de Mauro Mendonça Filho, direção de Walter Carvalho, Andre Barros, Mariana Richard e Caio Campos. A produção é de Claudio Dager e Tatiana Poggi; e a direção de gênero é de José Luiz Villamarim. 

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