A coluna apurou que o Big Brother Brasil 22 contará com o grupo Pipoca composto por anônimos que se inscrevem espontaneamente para participar da atração e o grupo Camarote que reúne artistas que são convidados diretamente pela equipe do programa.
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A empresa não cogita colocar no ar um BBB somente com anônimos após o fiasco da edição de 2019 que não teve um retorno satisfatório do público. Somente com a edição com influenciadores digitais em 2020 que o projeto renasceu das cinzas.
Cachê
A Globo é a única empresa que paga um cachê baixo para os participantes de seus programas. Os artistas de seus realitys (No Limite e BBB) assinam uma espécie de vínculo empregatício com a empresa dos Marinho. Eles desfrutam dos mesmos benefícios que um astro global. A única diferença é a fama entre eles. Mas os privilégios são os mesmos.
O valor bruto desse contrato não passa de três salários mínimos (algo em torno de três mil e trezentos reais). Se o participante desistir do projeto, ele perde os prêmios que ganhou no programa durante a sua permanência e o vínculo com a toda poderosa. O contrato em questão tem a duração de seis meses, com a possibilidade de ser renovado automaticamente.
Os influenciadores digitais e os famosos assinam o mesmo acordo com a rede de televisão. A projeção nacional é o que motiva o participante a aceitar esse valor tão baixo. O cachê que todos embolsam durante esse período (seis meses) gira em torno de 20 mil reais.