Na próxima sexta-feira, dia 16 de julho, será exibido o último capítulo de Salve-se Quem Puder. E para não perder o costume, a coluna releva os desfechos de Luna (Juliana Paiva) e de Alejandro (Rodrigo Simas) na trama de Daniel Ortiz.
Veja também:
- Prestes a ficar rico e poderoso, João Pedro desmascara Mariana e salva a vida de José Inocêncio em capítulo decisivo de Renascer
- Após abrir a carteira e realizar sonho de Joaninha, Padre Santo mata charada e descobre segredo nojento de Mariana em Renascer
- Após abrir a carteira e realizar sonho de Teca, José Venâncio cai para trás ao descobrir plano macabro de Buba em Renascer
Após se afastar de Téo (Felipe Simas), Luna se envolverá com Alejandro (Rodrigo Simas), sua paixão do passado. Mas o romance dos dois durará pouco. Já que a mexicana perceberá que gosta verdadeiramente do enteado de sua mãe.
Mas antes disso, Alejandro revelará a Luna que ele não odeia o diretor. “Eu e o Téo, a gente não se odeia, Luna. Pelo contrário, ele é um cara bacana. A gente conversou pra armar o casamento surpresa da sua mãe. Yo te amo. Con toda mi alma”, dirá o rapaz que se envolverá com Bel (Dandara Mariana). Pois a filha de Helena decidirá ser feliz com Téo.
Mais uma parceria com Juliana Paiva
Rodrigo comemora o fato de seu par romântico ser Juliana Paiva. “O fato do Alejandro e da Luna terem sido criado juntos e o fato de eu e da Ju já termos trabalhado juntos fez a gente ter uma memória afetiva de outros trabalhos e de vida. Então isso faz com que eu e ela, Luna e Alejandro, tivessem uma intimidade do passado que faz toda a diferença para história”, celebra Simas.
Alejandro foi criado para tentar suprir a ausência de Juan, personagem de José Condessa que desistiu de participar da segunda temporada de Salve-se Quem Puder. Na época, o português negou ter abandonado o projeto brasileiro para participar de uma novela portuguesa que estava em pré-produção.
Rodrigo recorda que a maior dificuldade em interpretar o cantor foi devido aos protocolos de segurança ocasionado pelo avança da pandemia no País. Já que o beijo entre os personagens foram realizados sem contato físico. “É bem esquisito, confesso. Eu acho que na nossa profissão tem um lugar social de troca, de conversa, de bastidor, sobre a cena, sobre a vida e acrescenta muito na nossa profissão e também em cena, faz toda a diferença essa cumplicidade que a gente cria fora. Eu confesso que uma das coisas mais estranhas foi dar beijo no acrílico. A Ju já tava acostumada, ela já tinha feito algumas cenas com o Felipe. O primeiro dia que eu fui fazer eu fiquei muito estressado, porque não depende nada da gente, é o posicionamento do acrílico, é o olho que só precisa pegar o olho para encaixar o beijo e aí me dava ataque de riso. Foi bem doido, bem difícil”, conclui Rodrigo.