O Domingão com Huck do último domingo (26), resolveu apostar em Juliette Freire para alavancar a audiência do programa, a ganhadora do BBB 21 teve a oportunidade de revisitar seu passado, participou do quadro e reviveu momentos marcantes de sua infância entrando em um cenário que marcou sua história, tiveram os depoimentos de amigos e familiares e não aguentou e caiu no choro.
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Quando pensava-se que o quadro havia chegado ao fim, mais uma surpresa veio para a Rainha dos Cactos, teve a oportunidade de cantar com Sandy, foi um verdadeiro show, mas parece não ter empolgado o público, a audiência do programa caiu em relação aos programas das semanas anteriores.
O programa do último domingo (26), marcou apenas 16 pontos em audiência na Grande São Paulo, ficando atrás das semanas anteriores. Uma das estratégias do Domingão era levar Juliette, o grande fenômeno midiático, afinal tem mais de 31 milhões de seguidores no Instagram, mas pelo jeito seus cactos acabaram não prestigiando sua participação no programa de Huck.
O fato é que Luciano Huck ainda não se encontrou como apresentador de Domingo e não vai ser Juliette que vai salvar sua audiência. O próprio apresentador confessou para Preta Gil, que ainda se sente um cachorro que caiu da mudança com o novo dia e horário, é normal essa sensação, já que ficou aos sábados fazendo o mesmo programa por mais de 20 anos, para fazer essa nova adaptação ainda leva um tempo.
O que não pode é ficar eternamente à sombra de Faustão e do próprio Caldeirão, já que o atual Domingão é um mix do antigo programa de Fausto Silva, tem o quadro Show dos Famosos, que Huck ainda não se sente à vontade apresentando, o apresentador passa a impressão que ainda não se encontrou. O Quem Quer Ser um Milionário? não emplacou aos domingos, o quadro parece arrastado e cansativo e mais uma vez não empolga no novo dia.
O fato é que a produção do apresentador precisa se mexer, se reinventar, trazer novidades e fazer um programa novo, que desperte o interesse no público, não basta apenas ser um tapa-buracos e viver à sombra de formatos que foram sucessos no passado.