A Globo, meiguinha, que sempre fez de tudo para parecer imparcial em tudo, está cortando um doze com o fofucho Ronaldo, nesta Copa.
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Ele é comentarista da emissora que transmite todos os jogos, mas Ronaldo também tem o “passe de Neymar”, se meteu no comitê da Fifa, enfiou sua empresa, a 9ine, em muitas outras companhias que ganharam dinheiro, direta ou indiretamente, com os estádios da Copa, caso da Marfinite, a velha empresa de cadeiras que “mobiliou” a Arena Corinthians, fez a Gol pagar o mico do século com aquela pintura de avião que é uma agressão à arte, feita pelos gêmeos, também da empresa de Ronaldo, fora o que a gente vai descobrir.
Não contente, Ronaldo ainda, antes do “primeiro tempo”, fez foto com Aécio Neves, criticando os atrasos das obras da copa. A companheirada sentiu um frio na espinha, mas não desceu do salto. Por que será? Como Ronaldo não dá bom dia sem ganhar, é só fazer as contas.
Mas a Globo se faz de boba e trata o gordinho como um “menino essspéeeerrrrto”. Que graça.
Olha, com Fifa, companheirada e Ronaldo, faz-se o coro: Ua, Ua, Ua, a copa da Falcatrua. Algo a acrescentar?
Preta Gil diz se inspirar em Dalva de Oliveira
Juro por Deus, eu ouvi. No Canal Viva (Sky canal 35), Pretinha Gil, meiga, disse se inspirar em Dalva de Oliveira e Ângela Maria para cantar, “apesar de fazer tudo diferente delas”, afirmou a filha de Gilberto Gil, que insiste em se dizer cantora, no programa O Show da Vida É Fantástico, com Valéria Monteiro. Fazer tudo “diferente” é a cara dela.
Quase caí da cadeira. Aí, Pretinha, só para variar, continuou ludibriando bastante, cascateando até, abusando da língua e teorizando. Segundo Preta, a “nova geração”, em que ela se incluiria, ajuda a divulgar a “velha guarda”. “Porque naquele tempo a disputa era muito dura para entrar nas rádios”.
Como se agora fosse fácil, né, Preta? Querida, antes como agora, tudo é muito difícil. E, assim como antes, quem não era filha de ex-ministro e cantor famoso, não entrava em muitos lugares, principalmente se não tivesse talento. Os métodos não mudaram.
Olha, colocaram a magnífica Ângela cantando “Gente Humilde”. No final, depois de Preta divagar até não querer mais, a produção repetiu de fundo só o finalzinho da canção: “Que vontade de chorar”. Caiu como uma luva. Se encomendassem não seria tão perfeito. Então pronto.
*As opiniões expressas nesta coluna são de total responsabilidade de seu idealizador.