Deus Salve o Rei: Virgílio convence Rodolfo a deixar soldados sem salário

Publicado em 24/04/2018

Nos próximos capítulos de Deus Salve o Rei, planejando tirar Rodolfo (Johnny Massaro) do reino de Montemor para que Afonso (Romulo Estrela) possa assumir o poder, Catarina (Bruna Marquezine) contará com Virgílio (Ricardo Pereira) para colocar em prática um plano para que o rei consiga mais inimigos.

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O malvado procurará a majestade e ouvirá os lamentos do moreno. “A crise se acirra a cada dia. Os carroceiros que transportam a água se recusam a trabalhar, e estão me pressionando! Fiz-lhes uma oferta generosíssima e eles recusaram”, afirmará o rapaz.

“Sim. Já estou a par disso. De fato, é um problema que convém ser solucionado rapidamente. Se me permite uma sugestão…”, falará o vilão. “Você é um dos meus conselheiros para isto. Prossiga”, pedirá o rei.

“Bem… Por que o rei não opera um remanejamento de recursos no orçamento?”, sugerirá Virgílio. “Como assim? Do que está falando? Traduza!”, apontará o irmão de Afonso. “Simples. O que proponho é que temporariamente o dinheiro previsto para uma despesa menos urgente seja destinado para outra mais prioritária, como o transporte de água”, revelará o ex de Amália (Marina Ruy Barbosa).

“E que despesa ‘menos urgente’ seria esta?”, perguntará o rei. “O pagamento do soldo dos soldados, por exemplo. Em tempos difíceis, todos devem se sacrificar um pouco pelo bem comum. O exército também. Por que não?”, rebaterá o malvado. “Até que faz sentido… E nem estamos em guerra no momento. No máximo, aquele bando de homens só faz é se exercitar o dia inteiro. E eu aqui, pagando a conta!”, avaliará o ex de Lucrécia (Tatá Werneck).

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“Nossas tropas são da maior importância para a segurança do reino, claro. Mas, se hoje vossa majestade precisar sacrificá-los um pouco, amanhã poderá compensá-los.  Bem… Talvez seja uma opção razoável para resolver o pagamento dos carroceiros”, insistirá Virgílio. “É… De fato, é uma possibilidade a se considerar. Nada como ter um conselheiro em que se pode realmente se confiar”, opinará Rodolfo, que aceitará a ideia.

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