O Outro Lado do Paraíso: Sophia mata Laerte com tesourada depois de ser chantageada

Publicado em 13/12/2017

Sedento por ganhar dinheiro, Laerte (Raphael Vianna) convida Duda (Glória Pires) para se unir a ele na chantagem contra Natanael (Juca de Oliveira) em O Outro Lado do Paraíso.

“Vem comigo. Se for junto, a gente arranca mais grana ainda dessa gente”, diz. A dona do bordel se espanta e ele continua. “Se você reaparece viva, me ajuda a tirar mais. Numa boa”. Como Duda não topa, ele diz que vai dar um tempo pra ela pensar e até confessa que tem um outro alvo pra chantagear, sem revelar de quem se trata. E enquanto espera uma resposta da ex-milionária, ele resolve seguir com seu outro plano.

O segurança aborda Sophia (Marieta Severo) no garimpo. “Agora a gente pode conversar?”, pergunta. “Que tanto tem pra conversar comigo, rapaz? É emprego? Não parece garimpeiro. Na administração já tenho o doutor Amaral. Tem um escritório terceirizado, que me atende. Tua insistência é inútil”, se engana a vilã. “Agenor”, dispara Laerte, deixando Sophia pálida. “O nome Agenor te diz alguma coisa?”, continua. A megera pede para conversar em outro lugar e o segurança a leva para trás do bordel.

“Aqui?”, pergunta. “Sou segurança neste lugar. A gente entra pelos fundos, ninguém vai ver. Se algum abelhudo aparecer, boto pra fora. Entra”, manda Laerte, que abre o quarto de Duda com uma chave de fenda.

O Outro Lado do Paraíso: Duda assume crime e vai presa para proteger Clara

No quarto, os dois continuam a conversa. “Está falando de um assassinato de muito tempo atrás. Fui acusada na época, mas tinha um álibi”, disfarça. “Um álibi falso. Eu conversei com a velha. A dona do bordel que te ajudou, e que cê nem quis cumprimentar. Ela mentiu pra te ajudar. Mentiu”, diz Laerte. “E daí? Tem mais de vinte anos. Eu conheço a lei, rapaz. Principalmente essa lei. Depois de vinte anos, um crime está prescrito. Não posso ser julgada. Quer me chantagear? Perdeu teu tempo”, desdenha a mulher.

Mas o segurança não desiste tão fácil assim e continua ameaçando a reputação da vilã. “Andei perguntando sobre você. A dona das minas das esmeraldas. Uma personalidade em Palmas, no Tocantins. No país. Cê tem um nome. Qual o preço de um nome? Que vão dizer se boto a boca no mundo? Se conto que cê fazia programa. Que assassinou um amante? Um homem casado que não deu o que cê queria. Que vão dizer? Como fica na sociedade?”, ameaça o segurança que diz que quer grana de verdade. “Eu quero uma participação nos lucros das esmeraldas”.

Com medo diante de tantas ameaças, Sophia finge concordar com o segurança. “Eu pago”, mente. “Diz aí, tô pronto. O que propõe?”, pergunta Laerte. Nesse momento, a vilã tira uma tesoura da bolsa. “A morte”, diz enfiando a tesoura em Laerte. Ela deixa a tesoura cravada no segurança e vai embora, a princípio, sem ser vista por ninguém.

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